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Fortalecendo a Fé

| quarta-feira, 31 de julho de 2013
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A pregação da Palavra de Deus somente alcança os humildes de coração, já que somente eles têm ouvidos para ouvir


Como obter mais fé? Quanto mais se ouve a Palavra de Deus, mais fé se possui. O Espírito Santo ensina, por intermédio de Paulo, dizendo o seguinte:

"E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo." Romanos 10.17

Mas a pregação da Palavra de Deus somente alcança os humildes de coração, já que somente eles têm ouvidos para ouvir. É interessante observar também que ouvir não significa meramente escutar, mas dar atenção, assentir, colocar no coração, praticar e dar importância.

O ouvir a Palavra de Deus com esses significados não somente produz fé, mas também aperfeiçoa os cristãos.

Fortalecimento na fé significa aumento na qualidade de fé que se possui. O Senhor Jesus fala em tamanho de fé, quando Se refere à do tamanho do grão de mostarda; isso quer dizer que é possível ter pouca ou muita fé. Em determinado momento do Seu ministério, o Senhor Jesus chamou os Seus discípulos de homens de pequena fé:

"Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança." Mateus 8.26

Em outro momento, elogiou a fé do centurião, considerando-o homem com uma qualidade de fé superior:

"Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta." Mateus 8.10

Como temos visto, o fortalecimento na fé se dá quando se ouve a Palavra de Deus, mas, sobretudo, quando a fé, por menor que seja, é colocada em prática. A fé para o espírito é semelhante ao exercício para o corpo. A pessoa que não exercita seu corpo fica flácida, desmotivada, sem ânimo, enfraquecida, indisposta, envelhece mais rápido e se expõe mais às doenças. Da mesma maneira, o cristão que não exercita a sua fé, isto é, que não a coloca em ação, está se arriscando a ser um crente fraco, desmotivado, problemático e sem esperanças, o que certamente o levará à morte espiritual.


Trecho do livro "Mistérios da Fé", do bispo Edir Macedo / Foto: Thinkstock 

Fortalecendo a Fé

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Data :quarta-feira, 31 de julho de 2013
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O Sonho de Consumo

| terça-feira, 30 de julho de 2013
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O sonho de consumo de todos os cidadãos (nascidos de Deus) é um dia poder, finalmente, transferir-se de natureza, ou seja, se mudar de um corpo corruptível para um corpo incorruptível. 1 Coríntios 15.54

Existe uma realidade incontestável: temos uma grande desvantagem em relação aos anjos. Seus corpos são celestiais, seu mundo é espiritual, eles não choram, não sentem dor, não se entristecem e não são dominados pelos sentimentos.

Porém, nós vivemos num lugar chamado mundo, onde diuturnamente somos assediados de forma tenaz com as propostas que ele oferece: tentação do pecado, tribulações, perseguições, perigos, preocupações com os que ainda não são de Deus, tanto nossos familiares como a humanidade em geral. Enfim, moramos dentro de um corpo que possui:

MENTE - na qual passam milhões de pensamentos bons e ruins.
OLHOS - que nos mostram o que deve e o que não deve.
OUVIDOS - que estão sujeitos a ouvirem a voz de Deus, mas, não vigiando, ouvem a voz da carne e do diabo.
BOCA - que deveria ser usada para entoar louvores e adoração a Deus, mas está propensa a pronunciar palavras de condenação, dúvidas e derrotas.
CORAÇÃO - é a fábrica de sentimentos, nele se produz amor, paz, alegria e prazer, mas também ódio, mágoa, adultério, prostituição, etc.

Como chegar até o fim e vencer tudo, para que nossos corpos corruptíveis se revistam da incorruptibilidade? Senão tendo uma aliança com Deus por meio do sangue - do Sangue de Jesus e o nosso sangue?

“Então, lhes disse: Isto é o Meu Sangue, o Sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos.” Marcos 14.24

Quem são esses muitos? São os que querem unir seu sangue (que é vida) ao Sangue do nosso Senhor Jesus, formando esta [nova] aliança com o Senhor que está assentado “acima de todo principado e potestade, e poder, e domínio." Efésios 1.21

Obreiro(a) será que seu sangue está junto e misturado com o Sangue do Senhor Jesus, no mesmo cálice do sacrifício? Será que, de fato, você tem sido e tem perseverado em ser a outra metade da aliança com Deus? Faça agora uma análise profunda, olhando para dentro de si e avalie a vida espiritual que você tem levado. Se essa aliança ainda não aconteceu, ou se ela já foi quebrada, volte à prática das primeiras obras. Esse é o momento, essa é a hora. Jesus está ansioso para que você tome essa atitude, pois Ele quer seu bem e não seu mal.

MEDITE!

Deus os abençoe.

Bispo Sergio Correia

O Sonho de Consumo

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Data :terça-feira, 30 de julho de 2013
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A Maior Exigência da Fé

| domingo, 28 de julho de 2013
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Tanto a crença natural quanto a sobrenatural exigem atitudes de coragem para trazerem os seus benefícios


Uma das maiores exigências da fé é a coragem. Se há fé mas não se tem coragem para colocá-la em prática, então ela de nada adianta. O Espírito Santo, através do apóstolo Tiago, ensina:

"Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?"  Tiago 2.14

A fé sem atitude de coragem é neutralizada. As obras da fé são atitudes de coragem, uma vez que não estão baseadas na confiança humana.

"Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta." Tiago 2.26

O cristão tem fé que o pecado desagrada a Deus, mas não tem coragem para dizer não ao pecado. Então, de que adianta a sua crença em Deus? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? A pessoa tem fé que o Senhor Jesus cura e liberta, mas não tem coragem para assumir essa crença, tomando atitudes de fé em relação a isso. Pode semelhante fé curá-lo ou libertá-lo?

Tanto a fé natural quanto a sobrenatural exigem atitudes de coragem para trazerem os seus benefícios. O sacrifício, por exemplo, é uma atitude corajosa que mostra a fé. A fé exige coragem para resistir ao diabo; coragem para dizer sim ou não; coragem para se desprender de certas coisas que prendem a pessoa ao mundo; para definir de uma vez a decisão a tomar; para confrontar o medo; enfim, coragem para fazer o que se tem de fazer.

A linguagem da fé

Pode uma pessoa estar cheia do Espírito Santo e falar negativamente? Confessar medo? Dúvida? Ansiedade? Preocupação? Lamentos? Fraquezas? Não, nunca!

Quando uma pessoa está cheia do Espírito de Deus, do seu interior há um fluir de fé, coragem, ânimo, vitória, conquista; enfim, tudo aquilo que vem de Deus! Os seus pensamentos são de fé, suas palavras não deixam margem a dúvidas e suas atitudes comprovam o que há dentro dela. No seu íntimo há uma plena convicção de que Deus é com ela! Agindo assim, ela obviamente terá no Senhor Jesus o amém de Deus. Ora, quem está cheio do Espírito de Deus, na verdade, está cheio de fé e fala a linguagem da fé, que é a linguagem de Deus.

O Senhor Jesus disse:

"A boca fala do que está cheio o coração." Lucas 6.45

Uma pessoa cheia do Espírito Santo fala positivamente a linguagem da fé, da esperança e do amor. Essa era a linguagem de nosso Senhor!

A fé bruta

A fé sobrenatural normalmente é semelhante a uma pedra bruta; ela não se submete às lapidações dos caprichos e sentimentos humanos. Ela não está sujeita às emoções. Ela simplesmente age. Assim nos ensina a Bíblia no ministério do Senhor Jesus. Quando os cegos Lhe suplicaram ajuda, o Senhor esperou o momento certo, em que a fé deles estava madura, e lhes disse: "Vocês creem que eu posso fazer isto?" Diante da resposta afirmativa, o Senhor determinou: "Seja feito conforme a vossa fé!" Imediatamente eles passaram a enxergar.

Quando Ele estava a caminho da casa de Jairo, chefe da sinagoga, para curar sua filha, veio alguém e noticiou que ela já havia morrido. Ouvindo isto, o Senhor Jesus disse a Jairo uma palavra de fé para cancelar o desespero e a dúvida de seu coração: "Não temas, crê somente, e ela será salva." Quando o Senhor chegou à casa de Jairo, a primeira providência tomada foi mandar que se retirassem todos os que pranteavam a criança. E tendo permitido apenas a Pedro, Tiago e João, assim como aos pais da menina que ficassem no lugar onde ela jazia morta, então a ressuscitou.

As emoções humanas são verdadeiros empecilhos para a manifestação da fé sobrenatural. Dúvidas, incertezas, especulações, imposição de condições, questionamentos, opiniões, sentimentos diversos ou outros fatores que mexem com a emoção fazem com que a fé se torne infrutífera.

Trecho do livro "Mistérios da Fé", do bispo Edir Macedo / Foto: Thinkstock 
Fonte: Arca Universal

A Maior Exigência da Fé

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Data :domingo, 28 de julho de 2013
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A fé e o Equilíbrio

| sábado, 27 de julho de 2013
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O segredo não está no tamanho da crença, mas na sua qualidade


O equilíbrio é fundamental em tudo o que há neste mundo, mas, no que diz respeito à fé sobrenatural, isso não tem sentido, uma vez que esta deve ser direta, total e radical. O primeiro grande mandamento da Lei aponta isso quando diz:

"Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força."  Deuteronômio 6.5

Já neste primeiro mandamento, a Bíblia nos mostra que o amor a Deus, principal ingrediente da fé, tem que ser total e direto.

Uma fé equilibrada requer outros fatores, como, por exemplo, a razão, a ciência e o conhecimento. Em certo sentido, reconhecemos que esses fatores são importantes, mas quando se trata de lidar com a fé que opera milagres, ou seja, a fé sobrenatural, não dá para querer associá-los.

A fé sobrenatural requer completa aceitação e não precisa de nenhum ato ou argumento que possa fundamentá-la ou colocá-la em dúvida. Ela só funciona quando ocupa soberanamente o coração da pessoa. Não dá espaços para a dúvida, nem divide o seu lugar com qualquer outra atitude; não faz concessões, não aceita especulações ou questionamentos.

Assim era a fé de Abraão, Moisés, Davi e dos grandes profetas. Assim foi a fé que o Senhor Jesus ensinou e os discípulos praticaram. Essa foi a fé da Igreja Primitiva, dos grandes homens de Deus, e tem de ser a fé daqueles que desejam ser vencedores.

A fé semelhante ao grão de mostarda

O Senhor Jesus nos ensina que:

"O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e plantou no seu campo; o qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, e, crescida, é maior do que as hortaliças, e se faz árvore, de modo que as aves do céu vêm aninhar-se nos seus ramos."  Mateus 13.31,32

Chamam atenção os seguintes fatos:

1) O Reino dos Céus significa onde o Senhor Deus reina, isto é, todos os lugares.

2) Grão de mostarda é a menor de todas as sementes conhecidas naquela época, a mais insignificante diante das demais. Assim é a fé e aqueles que dela vivem. Ela é a mais desprezada, a mais rejeitada e a mais condenada entre os homens, mas, quando desenvolvida e praticada, ela se torna a mais importante e mais procurada.

A verdade é que o segredo da fé não está no seu tamanho, mas na sua qualidade e essa qualidade é constatada na sua pureza. Ela tem que estar livre de dúvidas, preocupações, ansiedades e medo, bem como de qualquer outro sentimento humano. Só a partir disso ela será limpa, pura e de qualidade.

Enchei-vos do Espírito

"E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo." Efésios 5.18-21

Como vemos, o encher-se do Espírito Santo significa exercitar a fé em toda a sua plenitude. Quando absorvemos os pensamentos ou as ideias de alguém, estamos absorvendo o espírito desse alguém. Assim é com relação ao Espírito de Deus. Quando nos alimentamos dos Seus pensamentos através da leitura da Sua Palavra, estamos nos enchendo do Espírito Santo.

O Senhor Jesus disse:

"Quem crer em Mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva." João 7.38

Trata-se daquele que acredita nEle de acordo com a Bíblia (não de acordo com os homens ou religiões). A reação disso é que do seu íntimo vai fluir o Espírito Santo, isto é, quando falar, a sua expressão vai ser como a de Deus. De outra forma, pode alguém estar cheio do Espírito de Deus e manifestar dúvida? Medo? Ansiedade? Preocupação? Não, claro que não! Quando alguém está cheio do Espírito Santo, flui o que está dentro de si.

É como nós temos visto: quando alguém está possesso, então se manifesta como possesso; fala como possesso e se expressa como possesso. Da mesma forma, quando alguém está cheio do Espírito, então fala com a autoridade de Deus e manifesta-se como um profeta de Deus, porque o Espírito de Deus usa o seu ser para exprimir-Se ao mundo.

Quando o apóstolo João nos dá uma descrição da Nova Jerusalém, ele fala do rio da água da vida, brilhante como um cristal, que sai do trono de Deus. Esse rio é o Espírito de Deus, que tem saído pelo mundo para dar vida àqueles que acreditam na Sua Palavra e a colocam em prática. Quando a pessoa crê de todo o coração na Bíblia, então o Espírito de Deus toma posse dela e faz fluir fé, certeza e convicção daquilo que tem sido invisível.


Trecho do livro "Mistérios da Fé", do bispo Edir Macedo / Foto: Thinkstock 
Fonte: Arca Universal

A fé e o Equilíbrio

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Data :sábado, 27 de julho de 2013
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A Sua Fé é Inteligente?

| sexta-feira, 26 de julho de 2013
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Saiba como agir diante das situações difíceis


Quem nunca ouviu a famosa pergunta: "Por que tudo que faço dá errado?", a resposta é simples: Porque tudo o que faz é de forma errada. Quando se usa a fé inteligente, se alcança as bênçãos de Deus.

Quando a fé se torna apenas religiosa, não funciona, pois os sentimentos usados impedem a ação de Deus. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo para trazer a Salvação, os religiosos da época usavam a fé associada com o sentimento, então não conseguiam entender por que o Altíssimo realizava milagres aos sábados.

"De novo, entrou Jesus na sinagoga, e estava ali um homem que tinha ressequida uma das mãos. E estavam observando Jesus para ver se o curaria em dia de sábado, a fim de o acusarem. E disse Jesus ao homem da mão ressequida: Vem para o meio!

Então, lhes perguntou? É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas, eles ficaram em silêncio. Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a e a mão lhe foi restaurada." Marcos 3.1-5

Não importa o dia e sim a fé que a pessoa usa para receber o milagre. Imagine se os serviços públicos como hospitais, bombeiros e médicos não prestassem serviço aos sábados, seria um verdadeiro caos.

"Jesus veio ao mundo para salvar os aflitos e Ele permite que muitos cheguem ao fundo do poço para reconhecerem que precisam da Sua ajuda, pois nos dias de aflição, a oração tem mais poder. Por causa da dor, muitos acabam deixando de ser dependentes das orações de outras pessoas e passam a ser dependentes apenas de Deus", disse o bispo Macedo.

Somente Deus pode operar através da Sua Palavra, assim Ele restaura os valores espirituais e morais daqueles que O invocam.

"... E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século." Mateus 28:20

Se você deseja ter uma transformação interior e aprender a usar a fé inteligente, acompanhe todos os dias as mensagens de fé do bispo Edir Macedo pela IURD TV e Rede Aleluia de rádio.

Por Sabrina Marques / Foto: Thinkstock 

A Sua Fé é Inteligente?

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Data :sexta-feira, 26 de julho de 2013
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Atalho Para o Céu

| quinta-feira, 25 de julho de 2013
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O Vaticano divulgou um decreto concedendo indulgências a quem acompanhar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), inclusive pela internet, desde que seja ao vivo e “com a devida devoção”. Vi uma brincadeira (porque uma coisa assim só pode virar piada!) com a manchete: “Participar da JMJ valerá perdão automático de pecado” e abaixo, o comentário: “Quer dizer que posso matar, roubar e cobiçar a mulher do próximo até segunda-feira? Show!” Fácil, né? Trocando em miúdos, quem acompanhar a Jornada online “com a devida devoção” garante a impunidade... Assassinos, mentirosos, adúlteros e pedófilos devem estar bem felizes com a notícia. Mas sinto desapontá-los...vocês estão sendo enganados.

Na tradição católica (sem base bíblica alguma), os “méritos” dos santos podem ser distribuídos pelo papa através de indulgências, para que as pessoas sejam salvas pelos méritos alheios. A confissão eliminaria a culpa, mas somente uma indulgência seria capaz de eliminar a punição por um pecado cometido. Mesmo arrependido e perdoado, o cidadão ainda poderia ir para o “purgatório” ou mesmo para o inferno, pois lhe foi perdoada a culpa, mas continua a ter de pagar a pena, seja aqui na Terra ou no além!!

Essa foi a forma que o Papa Leão X encontrou para convencer os fiéis a contribuir financeiramente para construir a Basílica de São Pedro, no Vaticano, em 1517. Afinal de contas, quem não quer um atalhozinho para o céu? O caminho largo, sem grande esforço...meia dúzia de rituais religiosos e uma contribuição para os cofres do Vaticano eram suficientes para alcançar a salvação. Nessa época, os “perdoadores” profissionais da igreja imortalizaram a revoltante frase: “Assim que uma moeda tilinta no cofre, uma alma sai do purgatório".

Essa prática levou Lutero a dar início à reforma protestante, depois, a prática da venda de indulgências foi proibida. Porém, agora, ela está de volta, com nova cara, antenada com a modernidade! No mundo em que ter seguidores no Twitter e estar entre os Trending Topics é importantíssimo para qualquer empresa ou evento, a nova moeda é a popularidade. As empresas investem pesado nisso, fazem promoções e tudo o que puderem oferecer, em troca de seguidores, retuítes e audiência.

Mais divulgação significa maior participação e mais gente falando a respeito! Dessa maneira, trocando tickets rápidos para salvação por participação online na Jornada, a igreja católica garante que o evento terá o sucesso que a propaganda na mídia promete. É o tipo de promessa que não pode ser contestada no Procon, pois a pessoa só percebe a propaganda enganosa depois que morre e descobre que não existe purgatório e que aquela indulgência não lhe garantiu o céu. Tarde demais.
Como um homem ou uma instituição pode me dar o direito de cometer a injustiça que eu quiser cometer e me liberar das consequências por acompanhar um evento? Talvez por isso os padres pedófilos não costumam ser punidos pela igreja (apenas transferidos para outras paróquias, onde podem fazer novas vítimas). Agora está ainda mais fácil, podem acompanhar pela internet os eventos que dão uma indulgência de brinde!

Sei que vou na contramão do mundo ao me posicionar contra essa prática, mas não dá para ficar quieta. Igreja nenhuma tem poder para perdoar pecados ou mesmo para negociar um lugarzinho no céu. O engraçado é que é disso que eles nos acusam há 36 anos: “vender um lugarzinho no céu” (será que nos medem pelo que eles fazem?). Estou na Universal há treze anos e nunca vi ninguém comercializar a salvação ou o perdão de pecados, pelo contrário, sempre ficou claro que a salvação depende única e exclusivamente da entrega total ao Senhor Jesus, já que Ele é o único capaz de perdoar pecados.

Mas religião é assim, distorce a verdade, inventa regras que lhe convêm...se a indulgência só é válida com a confissão e se para se confessar a pessoa precisa ir à igreja, não seria essa uma forma de trazer de volta aqueles que não têm mais ido às missas? É importante que os sinceros sejam alertados: só há um caminho para evitar a morte eterna:

“Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós coração novo e espírito novo; pois, por que morreríeis, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei.” Ezequiel 18.31,32.

Alguém pode argumentar que a liberdade religiosa garante à igreja católica o direito de dizer a mentira antibíblica que quiser para os seus seguidores. No entanto, nesse caso, como cidadã brasileira eu me sinto 100% autorizada a emitir opinião a respeito, afinal de contas, a Jornada está sendo financiada com dinheiro público! Isso mesmo! Com o meu dinheiro, sem minha anuência, contra o meu interesse. Em um Estado que se diz laico, mais de trezentos milhões serão gastos com o evento.
Recentemente, as pessoas saíram às ruas para protestar contra o mau uso do dinheiro público e o Vaticano não vê problema algum em deixar que o Brasil arque com a maior parte dos custos da viagem do papa...afinal de contas, o Vaticano é tão pobrezinho...

O Ministério Público do RJ tentou impedir que a Prefeitura do Rio gastasse R$ 7.840.636,54 (que seria usado só na assistência médica do evento), o que obrigaria os organizadores da JMJ a arcar com as despesas. Não conseguiu, e o dinheiro do contribuinte, que poderia ser investido na saúde da população, vai realmente beneficiar o evento do papa.

O porta-voz do Vaticano tirou o corpo fora, dizendo que a decisão de usar dinheiro público é dos organizadores e do governo (como se o Vaticano não pudesse se oferecer para pagar as despesas, sabendo da situação do Brasil!)...segundo ele, a vinda de um papa a qualquer país é “sempre muito importante e agradável para grande parte da população” (para mim não é nem importante nem agradável, caso ele se interesse em saber). Até onde sei, o governo não é feito para “grande parte”, mas para todos. Não pode privilegiar um grupo religioso (ele está vindo como líder religioso, mas nem se viesse como chefe de Estado...320 milhões por uma visita?). Imagina se o governo financiasse a vinda de um pastor para o Brasil? Todo mundo estaria revoltado! (Inclusive eu.)

Um aviso de Deus a quem realmente quer se aproximar dEle: não adianta participar de rituais religiosos, de festas solenes, nem pessoalmente, nem via internet. Não adianta fazer muitas orações, nem se confessar, nem esperar de algum homem ou instituição o perdão ou o céu. Não é isso que nos purifica. O recado é para absolutamente todos os religiosos:

“Quando vindes para comparecer perante Mim, quem vos requereu o só pisardes nos Meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a Minha alma as aborrece; já Me são pesadas, estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos Meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.” Isaías 1.12-19

Permitir que seja tirado dinheiro dos cofres públicos de um país com tantos problemas quanto o Brasil é atender à justiça? É defender o direito do órfão? É pleitear a causa das viúvas? Um dos pré-requisitos para se obter a tal indulgência é rezar determinadas “preces” pelo papa...e eu me pergunto: se o papa realmente tivesse poder para perdoar os meus pecados, por que precisaria de minhas orações?

Por: Vanessa Lampert

Atalho Para o Céu

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Data :quinta-feira, 25 de julho de 2013
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Fé: Um Momento de Loucura

| quarta-feira, 24 de julho de 2013
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Quando se procura uma razão para exercitar a fé, ela deixa de existir


A fé não tem nada a ver com a razão, pois com ela se obedece à Palavra de Alguém invisível. Ela se manifesta em nós com ímpeto e determinação; como um vento que passa e deixa suas marcas. Quando se procura uma razão para exercitar a fé, então ela deixa de existir. Se Abraão procurasse um motivo razoável para obedecer à voz de Deus e deixar a sua casa, sua parentela e todas as suas propriedades para se estabelecer num lugar desconhecido, ele não o faria. Se ele buscasse pelo menos um motivo razoável para sacrificar seu único filho, ele também jamais o faria. A sua obediência se deu num ato de pura loucura para o mundo da razão! Mas a fé sobrenatural é assim mesmo.

Moisés usou um cajado para extrair água de uma rocha; Josué ordenou que o Sol e a Lua ficassem retidos por quase um dia; Davi ousou enfrentar um soldado gigante e armado até os dentes, com apenas uma funda (espécie de atiradeira feita com uma tira de couro e um pedaço de pau); o Senhor Jesus lançou maldição a uma figueira, uma árvore que não podia ouvir. Ele falou com ela! E o que dizer sobre a Sua repreensão aos ventos e à tempestade? Será que tudo isso tinha ou tem uma explicação racional? Não! Não há como tratar a fé sobrenatural racionalmente. É uma questão de certeza absoluta. É crer ou não crer! Quem crer verá as maravilhas de Deus, é o que a Bíblia diz; mas quem não crer, simplesmente assistirá com amargura à vitória dos que creem na loucura da Palavra da cruz.

O amor e a fé

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor." 1 Coríntios 13.13

De fato, o amor é maior do que tudo, porque Deus é Amor. Entretanto, é impossível chegar ao Amor pelo amor. A fé é o único canal de ligação entre a criatura e o Criador, porque a fé é a certeza de coisas que não se veem! E a fé é justamente o único elo entre o ser material e o espiritual. A fé, que é de Deus, nos dá acesso a Ele, e não o amor, pois não poderíamos amar quem não conhecemos. E é a fé que nos leva a conhecer a Deus.

Muitas pessoas falam do amor e da caridade como sendo as virtudes que aproximam o homem de Deus. Afirmam que sem caridade não há Salvação, e admitem o amor, significando condição de ajudar o próximo e atendê-lo na sua necessidade como o ato supremo que pode salvar o ser humano. De fato, o amor é o grande mandamento da Bíblia, e não se pode admitir verdadeiro cristianismo sem essa virtude. Entretanto, não é o amor que encaminha o homem a Deus nem o que sustenta a sua vida.

"Todavia, o Meu justo viverá pela fé." Hebreus 10.38

Não está escrito que o justo viverá pelo amor, mas sim pela fé. A fé, e somente a fé, é capaz de fazer conquistar todas as promessas de Deus e, sobretudo a vida eterna. A fé de Abraão, que herdamos, depositada no Senhor Jesus, é que garante nossa filiação a Deus e nos faz, consequentemente, herdeiros dEle.

"Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão."  Gálatas 3.7


Trecho do livro "Mistérios da Fé", do bispo Edir Macedo / Foto: Thinkstock 

Fé: Um Momento de Loucura

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Data :quarta-feira, 24 de julho de 2013
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Se Deus Estiver Errado, Não Se Preocupe...

| terça-feira, 23 de julho de 2013
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Se Deus estiver errado, se o que Jesus disse não se deve levar em consideração, então esta lei não se aplica. Fique tranquilo. Do contrário, tema e trema:

Não se enganem: Ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá.  Gálatas 6.7

Essa lei universal de colher tudo o que se planta é constantemente ignorada pelas pessoas. Elas querem plantar preguiça e colher sucesso. Plantam timidez e querem colher frutos da coragem. Plantam infidelidade e querem colher justiça. Fazem errado e querem colher o certo.

Mas os principais infratores dessa lei são exatamente os que supostamente creem em Deus. Acham que porque são cristãos, estão isentos das consequências de seus erros. “Deus perdoa”, “Deus entende”, “Deus é misericordioso”, “Deus faz o impossível” – no sentido de “Ainda que eu faça as minhas sujeiras, Deus virá atrás para limpar.” Burros. Deveriam ler melhor suas Bíblias.

Deus não nos isenta das consequências dos nossos atos, principalmente quando é zombado por nós. E não há pior zombador de Deus do que aquele que diz crer nEle, mas não faz caso de Suas leis.

Cuidado com o que você planta!

Bispo Renato Cardoso

Se Deus Estiver Errado, Não Se Preocupe...

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Data :terça-feira, 23 de julho de 2013
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Vale a Pena Ler!

| segunda-feira, 22 de julho de 2013
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Bom dia, bispo!

Na última quarta-feira (17/07/13), na reunião dos filhos de DEUS, pude dizer "Ah que dia!". Foi maravilhoso! Um gozo inimaginável tomou conta do meu ser. Estava buscando o Espírito Santo há anos, mas eu via em mim os erros que cometia, e não conseguia me desvencilhar deles.

Quando realmente usei a fé inteligente e comecei a usar o raciocínio, foi aí que disse "não" para o meu eu e me humilhei perante o Senhor e, graças a DEUS, Ele me respondeu. Hoje tenho certeza de que não faço parte de uma igreja ou denominação, e sim do Reino de DEUS.

Agradeço a DEUS pela Fogueira Santa. Tirei o chão dos meus pés! O meu pedido foi ter um encontro com DEUS, um novo nascimento.

Que DEUS continue abençoando o senhor, em nome de Jesus.

Junior

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Cheguei à Universal aos 11 anos de idade, levado por minha mãe, que tinha chegado à igreja após servir os encostos por mais de 30 anos. Ela tinha tantos problemas de saúde que sua residência era praticamente o hospital. Tomava muitos remédios: cerca de 20 por dia.

Após participar de uma reunião com o pastor Renato Maduro, na Universal de Fortaleza, ela foi curada e nos levou a ter um encontro com Deus.

Fui participando da igreja, entrei no grupo Jovem, depois no grupo de evangelização, depois fui obreiro e pastor, mas tive vontade de voltar ao mundo, que eu ainda não havia conhecido de fato.

Lá comecei a levar uma vida profana. Fui garoto de programa, depois aliciei garotos para fazerem programas também e ganharem dinheiro para mim, organizei festas de swing (trocas de casais) e comecei a conhecer o submundo das drogas e da prostituição.

Com o tempo, me vi sozinho, oprimido. Pensei várias vezes em dar cabo da minha vida, e quase assim o fiz, mas Deus ainda tinha um plano para mim.

Foi então que, em um certo domingo, após consumir muita cocaína, tive uma parada respiratória, seguida de uma parada cardíaca, e no hospital, após os médicos já terem chamado a família e dado por fim aquela minha história, pedi a Deus, ali mesmo na UTI, uma última chance, e Ele me ouviu.

Os médicos disseram que algo havia acontecido, pois meus pulmões haviam voltado ao normal; ou seja, não estavam mais escuros, e minha respiração havia voltado ao normal.

Então voltei para casa, e no outro dia fui à igreja, e já nos degraus da catedral de Fortaleza, após 15 anos afastado, voltei para os braços do Senhor Jesus. Na realidade, eu O conheci naquele dia de fato e de verdade, pois antes tinha visto as Obras dEle na minha mãe e na minha família, mas não em minha vida.

Hoje sou um homem de Deus. Aos 37 anos de idade já sou empresário e curso duas faculdades, e creio que o Senhor Jesus agora é meu amigo íntimo, pois temos muitos planos juntos, e meu nome agora é ISRAEL, "príncipe de Deus".

Por isso agradeço ao Senhor Jesus e à Universal, que proporcionou essa transformação em minha vida.

Um dia voltarei para o Altar de Deus, se Ele permitir, em o nome de Jesus. Amém!

Edy Monteiro

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Data :segunda-feira, 22 de julho de 2013
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Vivendo na Fé

| domingo, 21 de julho de 2013
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O segredo da vida pela fé é manter-se longe das dúvidas. Mas, o que gera as dúvidas? O pecado.

Pecado é tudo o que contraria Deus. Ele nasce da rebeldia a Sua Palavra. O indisciplinado e o desobediente odeiam as obras da luz; odeiam a ordem e a justiça. Por isso, o Senhor Jesus disse aos religiosos hipócritas:

Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. João 8.44

Quem quiser se firmar na fé tem de manter a consciência limpa. Para tanto, há que sacrificar suas paixões mundanas.



Vivendo na Fé

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Data :domingo, 21 de julho de 2013
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Revigorados e Revestidos

| sexta-feira, 19 de julho de 2013
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Reunião com obreiros e evangelistas reúne multidão por todo o País


Momentos depois de a reunião denominada ‘Tarde da Humilhação’ ter sido realizada pelo bispo Sérgio Corrêa, no último dia 7 de Julho, às 14 horas – direto da Universal da João Dias, em São Paulo, e transmitida por videoconferência para todo o País – já era possível ver os primeiros comentários no blog oficial dos obreiros.

O encontro reuniu milhares de pessoas, entre obreiros e evangelistas, nas sedes da Universal, e teve uma só finalidade: o da auto-humilhação diante de Deus, clamando a Ele por uma resposta em todas as áreas da vida.

Foi uma tarde de estreitamento com Deus e, principalmente, conscientização de que quando colocamos a nossa vida 100% no Altar e sob os cuidados dEle, somos honrados.


Claudia Macedo, da Universal de Salvador (Bahia), fez questão de compartilhar sua experiência, postando o seguinte comentário no blog:

“...Sempre me perguntei por que nada acontecia de grandioso na minha vida, só coisas pequenas, algumas curas, alguns livramentos, porém, nada grandioso, ou seja, nada que mostre a grandeza de Deus em minha vida. Isso me entristecia, porque muitos me perguntavam o fato de eu não ter um testemunho do Deus que eu falo. Na verdade, entendi que faltava eu me ‘despir’ de tudo, das pessoas, das coisas, dos títulos; vi que, de fato, ainda não troquei de ‘identidade’, por isso, saí da reunião com uma certeza de que agora é tudo ou nada, comentou.

Revigorada

Foi assim que a obreira Rayssa Oliveira se sentia ao final do encontro de fé. “Para mim, o momento mais importante foi quando nos humilhamos na presença de Deus; confesso que há tempos não fazia isso e meu espírito estava fraco, mas depois desse dia, fui renovada; tenho essa certeza em mim. Agora sei que tudo posso, pois o Senhor me fortalece. Estou maravilhada e feliz!”, comemora.

Milaine, de Santa Catarina, disse que o momento mais importante foi o da humilhação. “Me derramei diante de Deus; apesar de estar há 18 anos na igreja, ressaltou.

A obreira Marta Nascimento, de Brasília, fez questão de afirmar o quanto a reunião foi produtiva, que chegou extremamente sufocada, precisando ouvir cada palavra que foi dita naquela tarde.

Já para o obreiro Edson, que também postou o seu comentário no blog, a reunião foi profundamente forte do início ao fim. “Não só a busca, mas também cada exemplo dado, cada palavra pronunciada”, destacou.

Da Redação/ Fotos: Demetrio Koch 

Revigorados e Revestidos

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Data :sexta-feira, 19 de julho de 2013
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Obreiras Com Hábitos Religiosos!

| quinta-feira, 18 de julho de 2013
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Nestes dias, analisava algo muito comum entre as obreiras, e que me fez pensar muito...

Estava sentada no primeiro banco, frente ao altar, a meditar em relação ao que Deus pretende de mim.

Quando olho, e vejo um grupo de obreiras e obreiros, em circulo, de mãos dadas, a orar pelo povo. Dentro de mim, acendeu-se uma revolta tão grande, não pelo que estavam a fazer, mas pela cegueira espiritual!
Mas são muitos os que agem assim. Limitam-se a orar simplesmente, pensando que a oração, por si só, faz o que a própria pessoa tem que fazer.

Isto é tão sério! E infelizmente é um dos piores problemas camuflados, e que existe no meio das obreiras. Depois vêm as grandes questões: “Mas porque é que o meu trabalho não dá frutos? Eu oro, mas nada acontece?”
A razão está aí: Você só ora, faz o que é mais fácil e o que não exige de si desafio, atitude, autoridade.

Vamos pensar juntas:

Jesus orava pelas pessoas de mãos dadas com os discípulos? Ele limitava-se apenas à oração? Ou ia para o terreno, para o meio do povo, a fim de suprir as suas necessidades?

Não vamos viver no engano, minhas caras obreiras, e nem de religiosidade, pois, muitas vezes, essas orações que apenas têm como base o costume e a tradição, não passam do tecto!

E porquê?

Porque Deus espera que você vá para o meio do povo, ouvir, atender, analisar cada problema e resolvê-lo com a autoridade que lhe foi outorgada. Só que, na realidade, não é isso que acontece… A grande maioria esconde-se atrás de uma oração, pensando que já fez a sua parte, quando, na verdade, não está a dar de graça, o que de graça recebeu.

Obreira, dispa-se dessa capa religiosa de oração e avance em direção do povo. Faça jus ao seu chamado, honre o uniforme que tem vestido e desfaça as obras do diabo. Fale com as pessoas que chegam à igreja com as suas vidas despedaçadas, mas fale com ousadia, com vida! Não seja superficial no seu atendimento, dizendo apenas: “Deus vai abençoar, faça a corrente de oração”, pois isso não resolve; isso é um atendimento fraco e sem paixão. Você tem que ir fundo, ao cerne do problema. Veja que Jesus não tratava das feridas superficialmente, Ele arrancava-as pela raiz!

Quer saber qual a maior e eficaz oração? É o atendimento; é ir para o campo de batalha!

Talvez este artigo seja muito directo, mas é para abrir os seus olhos espirituais.


Obreiras Com Hábitos Religiosos!

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Data :quinta-feira, 18 de julho de 2013
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Rotina da Fé

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O hábito de fazer as coisas sempre da mesma maneira tem amarrado a vida de muita gente. Seja na vida profissional, no casamento e até mesmo na fé.

Entretanto, não há rotina quando se vive mesmo pela fé, assim como não há rotina no casamento quando se ama de verdade.

A vida pela fé exige contínuo sacrifício, assim como, a vida a dois exige sacrifício de ambos.

Quando se vive pela fé, há dependência do Espírito de Deus; quando se depende dEle, se vive pela fé. O mesmo se dá em relação ao casamento. Quando se ama de verdade, há dependência mútua, há paz e harmonia, respeito, consideração e fidelidade.

Muitos têm usado a fé como ferramenta de conforto espiritual na hora da morte. Não de conquistas pessoais. Submetem-se aos fracassos por conta da “fé” nos sofrimentos da cruz, nas provações, no carma ou no destino. Ignorando as Promessas Divinas se deixam levar por esses sacrilégios sem questionar.

Quem tem o Espírito de Deus é revoltado contra as injustiças e mazelas desse mundo, e jamais confortado, consolado ou  acomodado com elas.

Bispo Macedo


Rotina da Fé

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Perdoar-nos, para que Sigamos Adiante

| quarta-feira, 17 de julho de 2013
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Para que os sonhos sejam realizados, é preciso, antes de qualquer coisa, perdoar a nós mesmos



“Mulher, não conheço este homem.”

As palavras de Pedro fugiram-lhe da boca tão depressa que mal ele próprio pôde perceber. Tudo que ele queria era se livrar daquela empregada dos sacerdotes e voltar a prestar atenção na humilhação que Jesus estava sofrendo na mão daqueles sujeitos.

O dia ainda nem havia nascido. Os soldados prenderam o Homem após a traição de Judas e, de longe, dois discípulos o seguiram. Um deles, Pedro, quando deixou seu rosto ser clareado pela luz do fogo que os aquecia no centro do pátio, ouviu a pergunta, que mais tinha tom de acusação: “Também tu estava com Jesus, o galileu!”. Negou.

Conforme o dia nascia, a escuridão das palavras tornava-se pior. “Blasfemou!”, “É réu de morte!”. Logo, quando o segundo homem apontou para Pedro e afirmou “Este também estava com Jesus, o nazareno!”, a negativa veio veemente: “Não o conheço!”.

Estapeavam e cuspiam no próprio Deus, o que Pedro poderia esperar que fizessem com os seus homens? Procuravam falsos testemunhos que os acusassem e um terceiro homem, que estava por ali, acusou: “Também este, verdadeiramente, estava com ele!”.

“Não conheço este homem!” E, enquanto Pedro ainda praguejava, o galo cantou.

Ergueu os olhos e encontrou Jesus o encarando, sereno. E chorou amargamente.

O poder do perdão

Jesus passou sua vida pregando o perdão. Ele mesmo, quando recebeu o “beijo da morte”, perdoou o traidor. Mas o traidor não se perdoou. Ao tomar consciência do que havia feito, desfez-se do suborno recebido. Pouco depois, seu corpo foi encontrado pendurado pelo pescoço.

Quantas vezes ouvimos da boca do ofendido as palavras “Eu te perdoo” e, ainda assim, nos prendemos em sentimentos amargos que inundam nossas bocas e corações? A culpa e o arrependimento plantam suas raízes dentro de nós e, de célula em célula, ocupam todo o nosso corpo com seus galhos espinhosos e seus frutos acres.

Desde quando o livro dos Salmos foi escrito, essa atitude nos perturba. “Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim”, está escrito em 51:3.

Nós, contudo, conhecemos nossos pecados, mas não o pensamento divino. Como podemos não nos perdoar por algo, se devemos perdoar 70x7? É importante que nos incluamos nessa conta, superando nossas próprias transgressões. Pois o ensinamento diz, justamente, que quando nos perdoarmos, Deus fará o mesmo por nós, os pecadores. “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” Mateus 6:14-15

Os erros devem servir de aprendizado. Transformá-los em nosso "carcereiro" do tempo, prendendo-nos ao passado, impede nosso crescimento espiritual e compromete nossa paz. Paulo ensina, em sua carta aos Filipenses, que devemos seguir sempre olhando adiante (3:13).

O arrependimento deve acompanhar o perdão. “E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante Ele, tranquilizaremos o nosso coração; pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas.” 1 João 3:19-20

Embora houvesse se amargurado muito pelas palavras que sua própria boca proferiu, Pedro se perdoou. Entendeu que tudo acontece da forma como tem que acontecer. Deus conhece nossos passos futuros. O perdão de Pedro, nada mais é do que a compreensão de que ele errou, mas seu arrependimento é bem-visto por Deus. Tanto que o Próprio se deixou ver outra vez pelo discípulo.

 Se não tivesse se perdoado, Pedro jamais seria capaz de voltar à presença de Jesus. O poder do perdão de Pedro o tornou capaz de pregar o Evangelho em terras distantes e atrair milhões de ovelhas para os braços do Pai.

Assim, devemos entender que Deus tem planos para nosso futuro e, para eles serem concretizados, é preciso, antes de qualquer coisa, perdoar-nos.

E se o seu coração acusar você de algo que já foi pago ou perdoado, cale-o, seguindo a orientação que Deus nos dá por meio da razão:

“Irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” Filipenses 4:8

Por Andre Batista / Imagem: Fotolia 

Perdoar-nos, para que Sigamos Adiante

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Data :quarta-feira, 17 de julho de 2013
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