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Paixão: Armadilha Demoníaca

| quarta-feira, 30 de outubro de 2013
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Esse tipo de sentimento é o que leva as pessoas a nutrirem ciúmes doentios, assim como também a infidelidade conjugal

Quando o amor entre duas pessoas é repleto de ciúmes e cheio de preocupações em ser amado por quem ama, então este amor está em mão dupla, sendo dirigido num sentido e aguardando ansiosamente a volta. Então este amor não é proveniente de Deus, é humano, carnal e egoísta.

Na realidade, ele é apenas mais uma expressão fervorosa de egocentrismo, tal qual uma paixão desenfreada. Este tipo de sentimento é o que leva as pessoas a nutrirem ciúmes doentios, assim como também a infidelidade conjugal, haja vista que, agindo dessa forma, ambos se decepcionam, porque a base deste amor é puramente egoísta. Cedo, cedo, após terem satisfeito os desejos da carne, eles começam a descobrir os defeitos do parceiro e o final do "amor" logo surge.

Quando o Espírito Santo nos adverte para que venhamos a contrair matrimônio com alguém da mesma fé, é exatamente com o intuito de impedir que sejamos levados pela ventania de amor impróprio, irreal e irregular que tanto impera neste mundo diabólico. O diabo sabe muito bem usar as pessoas ignorantes de Deus, que se afogam no mar das paixões carnais e febris, razão pela qual este mundo se encontra num caos total, onde o puro amor está cada vez mais escasso e frio, conforme o Senhor Jesus profetizou.

O verdadeiro cristão tem que ter absoluto cuidado, para não se deixar levar pelas armadilhas demoníacas, pois se os seus sentimentos caem nos tufões deste mundo, é possível que até a fé cristã venha desfalecer também. E não são poucas as pessoas que perderam até o cuidado com a fé devido às decepções amorosas.

Depois ainda têm a petulância de dizer que Deus não as protegeu. Na realidade, quando elas deveriam observar a Palavra de Deus, deram aquele “jeitinho” de contorná-la, dizendo que o parceiro ou a parceira acabaria por se converter. Um dia, porém, elas é que se desconverteram, devido à assistência total das trevas em suas vidas. O Senhor afirma com absoluta clareza, para que ninguém tenha qualquer dúvida, quando diz:

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" 2 Coríntios 6.14-15

O amor que devemos nutrir por aquele que é cético deve ter um sentido exclusivamente espiritual, ou seja, o desejo sincero de fazê-lo encontrar-se consigo mesmo e, acima de tudo, com Deus, na Pessoa do Seu Filho Jesus Cristo, como Salvador pessoal.

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo

Paixão: Armadilha Demoníaca

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Data :quarta-feira, 30 de outubro de 2013
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A Imprensa e o Poder da Verdade

| terça-feira, 29 de outubro de 2013
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Ataques do lado mais podre da imprensa contra a Universal no mês de outubro causaram revolta em quem preza a verdade



Por trás da fachada de “jornalismo imparcial”, a banda podre da imprensa mostra sua verdadeira face quando lhe convém. Há décadas a Universal tem sido alvo de preconceito dessa mídia venenosa. De tempos em tempos, velhas acusações são requentadas, reportagens carregadas de termos pejorativos ressurgem das cinzas. Talvez por despreparo ou interesses de grupos políticos ou religiosos, alguns veículos de comunicação desenvolveram o hábito de publicar notícias mal apuradas. Checar a veracidade da fonte? Não dá tempo. Pesquisar se a denúncia corresponde à realidade? Não precisa. A ética é jogada no lixo e a mentira endurece a consciência. 

Recentemente, ataques de três diferentes veículos de comunicação indignaram os membros da Universal. No dia 1º de outubro, o portal iG apresentou uma matéria confusa e mal redigida, que colocava o bispo Macedo entre os 60 mais poderosos do Brasil e sobre a qual a Unicom (assessoria de imprensa da Universal) comentou, em nota oficial: “O portal iG, preguiçosamente, produziu uma colcha de retalhos com muitas informações mentirosas publicadas pela imprensa no passado, mas já desmentidas pela Justiça brasileira, costurando-a com forte preconceito contra a Universal e seus fiéis.”

Como se não bastasse faltar com a verdade sozinha, a matéria se baseia em outra reportagem tendenciosa, publicada pela revista Forbes, que coloca o bispo como o pastor mais rico do Brasil e calcula sua suposta fortuna em 950 milhões de dólares. Apesar de contestada pela assessoria de imprensa da Universal, a afirmação continua a ser acolhida como verdade absoluta, ainda que até hoje a revista não tenha deixado claro o seu critério para definir esses “mais ricos”.

A Unicom divulgou: “A Rede Record de Televisão é o único bem do qual o bispo Macedo é proprietário. Desse único bem que possui, o bispo Macedo não recebe salários, nem tem retirada de lucros — nunca recebeu até hoje nem um centavo da empresa.” Todas as informações são facilmente comprováveis. Resta saber por que a Forbes não admitiu imediatamente o erro.

Dez dias depois (sim, no mesmíssimo mês), foi a vez do colunista Flávio Ricco publicar no portal UOL uma nota mentirosa sobre o Templo de Salomão (foto abaixo). Segundo Ricco, os custos da obra já haviam ultrapassado a marca de 1 bilhão de reais, quase o triplo da projeção inicial. Procurado pela Unicom (deveria ser o contrário, o jornalista, de posse das “revelações bombásticas”, era quem precisaria ter ligado para a Universal para checar se a informação procedia), admitiu o erro: “A coluna desconhecia a existência de um serviço de assessoria de imprensa da Igreja Universal do Reino de Deus, e publicou a informação sem confirmar, o que pode ter acarretado possíveis transtornos“, escreveu.

Para se ter uma ideia do que poderia ter sido apurado, foram investidos exatos R$ 413.779.184,04, auditados pela Jones Lang LaSalle, empresa internacional de consultoria em engenharia contratada para supervisionar a construção do Templo. Charles Nunes, diretor da área de Gestão de Projetos e Desenvolvimento, explica que ajustes no projeto geraram uma alteração de no máximo 7% nos custos previstos, abaixo do usual de outras obras. “É muito bom trabalhar em um projeto de um nível profissional tão elevado”, afirma. Sobre outra acusação, de estar sendo construído um túmulo para o bispo Macedo e sua família, Charles é categórico: “Eu desconheço.”

Porque bater na Universal parece ter se transformado em esporte olímpico no mês de outubro, a Revista Veja, na edição do dia 23, em reportagem intitulada “Milagre das vendas”, tenta desqualificar o fenômeno “Nada a Perder”, dizendo que o elevado número de vendas deve-se a uma “estratégia colossal” montada pela Universal, e não ao interesse legítimo dos leitores. Seguindo o modus operandi usual da revista, o tom do texto dirige o olhar do leitor para onde a revista quer.

Comentários ridículos como “muitos homens vestiam calça social e camisa abotoada até o colarinho” (estereótipo do “crente” – o curioso é que em nenhuma das fotos da matéria é possível encontrar uma figura vestida assim), o jogo maldoso de palavras em “Plateia Cativa”, na legenda da visita do bispo a um presídio em São Paulo, a escolha de detalhar os motivos da prisão do bispo em 1992, são apenas alguns exemplos do esforço para ativar o botão do preconceito na mente do leitor.

Essa mídia preconceituosa sabe qual é a verdadeira face da Universal, mas escolhe insistir no engano. A Universal, aberta a todas as pessoas, de todas as classes sociais, com todo tipo de passado, é a igreja que mais representa a realidade do Brasil atual: é possível encontrar o intelectual com pós-doutorado, a empregada doméstica e o jogador de futebol no mesmo ambiente, ouvindo a mesma Palavra. Imaginar isso talvez cause urticária nos arrogantes de plantão, mas esse é o perfil da Universal. Impossível tascar-lhe um rótulo – para o desespero do jornalismo raso da banda podre da imprensa.

Ainda na reportagem da Veja, há o trecho que tenta desqualificar o representante da Universal, bispo Domingos Siqueira, insinuando que ele se interessaria mais pela quantidade de livros vendidos do que por quem os compra: “Domingos Siqueira vibrava sempre que aparecia alguém com uma pilha de livros – mas poucas vezes olhava diretamente para o rosto dos que vinham pedir sua assinatura”, afirma, tentando reforçar no leitor uma antipatia pelo representante da Universal e, por consequência, pela própria Universal. Quem esteve em algum dos eventos, no entanto, sabe que essa imagem está muito longe de ser verdadeira.

Na reportagem, a revista assume apenas aquilo que seria impossível não admitir: o livro é um best-seller. Mas deixa transparecer a motivação da matéria: “livros que ocupam o topo das listas costumam vender regularmente em todas as livrarias do país, ao passo que Nada a Perder 2 depende exclusivamente dos eventos. Não fosse pelos números amealhados nestes, a obra nem sequer constaria da lista de Veja.” Ou seja, o que realmente interessa é convencer o leitor de que a presença do livro na lista da Veja não é legítima, não importa que na semana anterior ele tenha vendido seis vezes mais do que o segundo colocado, o livro 1889, de Laurentino Gomes, que já é considerado um mega-seller.

A coisa ainda piora. No final da matéria, há uma tentativa desesperada de diminuir a importância de se estar levando literatura a milhões de pessoas. Em um país com tão poucos leitores, essa iniciativa deveria ser exaltada. Não é o que pensa Veja: “Diretores da Record gostam de falar da importância cultural da iniciativa, que leva às livrarias um público pouco familiarizado com esse ambiente. Mas, assim como entram em uma livraria, às vezes pela primeira vez, os leitores de Edir Macedo também logo saem, quase sempre sem ter olhado para qualquer outro título.” Ou seja, a revista afirma que os leitores do bispo Macedo são ignorantes incapazes de se interessar por livros ou por livrarias. 

O jornalista Renato Parente, assessor de comunicação da Universal, comenta esse trecho: “O repórter ignora – ou finge ignorar – que dois terços dos municípios brasileiros não possuem qualquer livraria. O Brasil precisaria de 17 mil novas livrarias para atingir o número recomendado pela UNESCO, de 10 mil habitantes por livraria. Provavelmente, boa parte dos brasileiros morrerá sem nunca pisar numa livraria, mas não por culpa deles.”

A psicopedagoga e professora de história Aline Marks, de 29 anos, conta que o incentivo à leitura veio da mãe e da própria Igreja: “O bispo sempre dizia que não podíamos ouvir e aceitar o que ele falava sem antes lermos a Bíblia e tirarmos nossas próprias conclusões. Aquelas palavras fizeram tanto efeito que assim que aprendi a ler pedi à minha mãe uma Bíblia para crianças, e eu lia todas as noites.” Aline até hoje mantém o hábito: “Amo ler, leio sempre, além da minha profissão exigir, leio porque amo a experiência. Livros históricos, romances, biografias, blogs, leio de tudo. Gosto de ver as notícias nas revistas de história, porque elas sempre vinculam os fatos de hoje com acontecimentos passados, o que me permite ter uma visão mais ampla e profunda da atualidade.”

Outra leitora de “Nada a Perder”, Valéria Ferreira, de 46 anos, diretora escolar, psicopedagoga e radialista, é a Universal há 30 anos. Ela diz que gostou tanto do livro que faz questão de comprar exemplares para presentear amigos. E não é o único que frequenta sua bolsa. “Leio em média quatro livros por mês, que não têm relação com a minha área de trabalho. Leio não por obrigação, mas por curiosidade”, conta Valéria.

O advogado Francisco Tadeu Junior, de 27 anos, também é um leitor voraz: “Gosto especialmente de títulos voltados para política (como o “Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr.) e economia. Acompanho a BBC, The Economist, The Guardian e Carta Capital, principalmente através de suas versões eletrônicas”, conta Francisco, que gostou muito de “Nada a Perder”. “As histórias contadas demonstram como a audácia, confiança na possibilidade de realização dos sonhos e desprendimento dos freios sociais colaboraram para o sucesso do autor”, afirma.

A advogada da Universal, Adriana Guerra (foto ao lado), explica que nos casos de notícias falsas veiculadas pelos meios de comunicação, “temos uma assessoria de imprensa que entra em contato com o jornalista e passa a nossa resposta. Depois disso, verificamos com a direção da Igreja, para decidir se tomamos uma providência judicial. A partir do momento em que noticiam coisas falsas contra a Universal, a Igreja pode tomar medidas, tanto na esfera cível quanto na esfera criminal, contra o jornalista e contra o próprio meio de comunicação”.

No caso da matéria “O milagre das vendas”, há claramente a tentativa de diminuir o impacto dos lançamentos gigantescos do livro “Nada a Perder”. Por que a imprensa preconceituosa e manipuladora se incomoda tanto com a Universal? Por que as tentativas desesperadas de manchar a imagem dos seus membros? Pessoas que jamais darão crédito a nada que vier das páginas desses veículos de comunicação, não por serem incultas e iletradas, mas por serem suficientemente inteligentes e terem senso crítico o bastante para escolher coisas melhores para ler, comparar diversas fontes e tirar suas próprias conclusões. Não é necessário ter escolaridade para isso, basta saber usar a cabeça.

Essa fatia estragada da mídia, que nem mereceria ser chamada de imprensa, não se conforma com o fato de pessoas que antes eram marginalizadas pela sociedade terem encontrado uma nova chance e seguirem uma vida digna. Ao começar a pensar por conta própria, longe do cabresto da mídia tendenciosa, essa multidão se torna perigosa. Ao ter seus bons livros expostos no mercado editorial, essa multidão tende a espalhar a fé que a despertou – e se multiplicar. Assim, mais e mais pessoas abrirão os olhos, destruindo o castelo que a mídia construiu com a areia da ignorância e do preconceito (que, como todos sabem, é irmão da burrice).

Muito provavelmente foi por isso que a própria Veja rotulou a Universal, na edição 1.425, em 1996, de “a mais incômoda de todas as igrejas pentecostais do Brasil”. Mal sabia ela que o incômodo estava apenas começando.

A Imprensa e o Poder da Verdade

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Data :terça-feira, 29 de outubro de 2013
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O Verdadeiro Cristão

| domingo, 27 de outubro de 2013
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A salvação das pessoas só é possível quando elas aceitam o sacrifício do Senhor Jesus

O Deus-Filho desceu da Sua glória para assumir a posição de "cordeiro", com a finalidade de derramar o Seu sangue por todos aqueles que O aceitam como Senhor e Salvador (é óbvio que aqueles que não O consideram como tal, também não têm o direito de receber a eterna salvação).

Isto é maravilhoso, pois não precisamos mais sacrificar nenhum animal para nos purificarmos. Nem todos os animais que existem no mundo dariam para servir como propiciação pelos nossos pecados, uma vez que estes são incontáveis. Porém, graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, que Se constituiu nosso Advogado junto ao Deus-Pai para defender e garantir a salvação de todos aqueles que, sinceramente, aceitam-No como único Salvador e Deus.

"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de Quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus." Romanos 5.1-2

O Senhor Jesus Cristo significa salvação do corpo, da alma e do espírito, exclusivamente pela fé. Não pelas obras de caridade, pois fazer caridade é obrigação de cada um de nós. O que custa dar a mão àquele que está caído? Quando fazemos isto, não significa que estamos garantindo a nossa salvação, pois esta, como está escrito, é somente pela graça, por meio da fé em Jesus Cristo: "todavia, o Meu justo viverá pela fé..." Hebreus 10.38

A História registra o fato de que Martinho Lutero viveu num convento católico, e tudo o que fazia era na intenção de se purificar diante de Deus. Ainda bem não tinha terminado uma tarefa no convento, logo pegava outra, e mais outra, de sorte que o dia inteiro trabalhava duro na lavagem de pratos, chão, roupas. À noite, estudava a Bíblia e orava. Isto aconteceu durante muitos anos, até que, um dia, quando estava lavando a escadaria do convento, o Espírito Santo falou forte ao seu coração: "todavia, o Meu justo viverá pela fé..." (Hebreus 10.38) Então ele imediatamente parou de lavar as escadas e disse consigo mesmo: "Se o justo vive pela fé, então todo o meu sacrifício manual é em vão!"

Tempos depois, abandonou definitivamente a Igreja Católica para ensinar ao povo que a salvação da alma vem pela fé, e não através de penitências pessoais.

Daí nasceu o autêntico cristianismo no mundo, quando as pessoas deixaram de lado as obrigações religiosas para viver apenas pela fé naquilo que o Senhor Jesus realizou por aqueles que n’Ele creem. Se a salvação das pessoas ocorresse através das obras de caridade, então o Senhor Jesus não precisaria vir a este mundo, bastava apenas ordenar que se fizesse caridade para a salvação, e pronto! Mas não, a salvação das pessoas só é possível quando elas aceitam o sacrifício do Senhor Jesus somente pela fé.

Temos conhecimento de inúmeras pessoas que insistem em continuar pensando na possibilidade de adquirir a própria salvação; afirmam categoricamente que não fazem mal a ninguém, que, se não puderem ajudar as pessoas, também não atrapalham, ou que, de vez em quando ajudam pessoas necessitadas, que acreditam em Deus, etc. Tentam justificar-se perante suas próprias consciências e realmente acham que não há necessidade de um Salvador, pois elas mesmas podem "salvar-se pelos próprios méritos".

Se você quer aprender mais sobre a Palavra de Deus e ter a direção do Espírito Santo para praticá-la, participe do "Jejum de Daniel". Procure um Cenáculo da Universal e saiba mais sobre o assunto.

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo


O Verdadeiro Cristão

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Data :domingo, 27 de outubro de 2013
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Fotos da Evangelização Para o Dia T.

| sexta-feira, 25 de outubro de 2013
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Fotos: VPR Pernambuco

Fotos da Evangelização Para o Dia T.

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Data :sexta-feira, 25 de outubro de 2013
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A Paciência Fortalece a Colheita

| quinta-feira, 24 de outubro de 2013
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Aguardar com confiança é uma atitude inteligente

A paciência é uma virtude que dignifica o homem. Ela dá quietude e esperança àquele que crê.

Pense em uma grande plantação. Passo a passo, há tempo para todas as etapas de cultivo. A terra deve ser bem arada, as sementes selecionadas devem ter boa procedência, as mãos que trabalham no plantio devem ser carinhosas, cautelosas e muito dedicadas.

Pode fazer sol demais ou chover demasiadamente, pragas podem aparecer e devastar toda uma safra. Porém, uma vez que as raízes foram bem fincadas e fortalecidas, elas voltarão a dar suporte para uma nova e frutífera colheita.

O mesmo acontece conosco. Quando passamos por algum problema, não adianta entrar em desespero, porque ele não nos deixa raciocinar. O melhor é cultivar a paciência. Nem sempre o que desejamos ou precisamos vem na hora que queremos. Certamente, há coisas e momentos que dependem de nós. Mas outros, não. Portanto, devemos confiar que acontecerão no tempo certo.

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.” Eclesiastes 3.1-8

Fé racional disciplina sentimentos

Pouco a pouco, a paciência permite que algo muito almejado se consolide. As pessoas passam a ter mais capacidade e mais tranquilidade para esperar e suportar possíveis adversidades. Elas se tornam cada vez mais sábias, firmes e constantes num objetivo. O que não significa deixar o tempo passar ou insistir em algo sem futuro.

A paciência também mostra o amadurecimento de alguém que sabe identificar quando é a hora de abdicar de alguma vontade ou de perseverar e esperar mais 1 dia, 1 mês, 1 ano que seja, para colher o que plantou.

Aguardar com confiança o momento certo para agir e desenrolar um projeto, sem pressa, é uma atitude inteligente, que ajuda a disciplinar os sentimentos e a conquistar os campos mais almejados.


A Paciência Fortalece a Colheita

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Data :quinta-feira, 24 de outubro de 2013
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O Valor Espiritual que Toda Mulher Precisa

| quarta-feira, 23 de outubro de 2013
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A “Festa dos Tabernáculos”, realizada no último dia 19, reuniu mulheres de todas as idades para celebrar a superação dos momentos difíceis na presença de Deus, como aconteceu com o povo de Israel no período de peregrinação no deserto

As cores tomaram conta da Universal da Avenida João Dias, na capital paulista, na tarde do último sábado (19), e anunciavam que algo especial estava para acontecer. A cada instante, mulheres de todas as idades chegavam com diferentes trajes de época, típicos dos tempos mais antigos. Cabelos bem arrumados, adorno na testa e vestimentas preparadas com toda a dedicação e cuidado revelavam que aquela não era uma data comum. 

O dia especial foi de comemoração e agradecimento em mais uma edição da “Festa dos Tabernáculos”, evento que é tradicional no calendário judaico e foi realizado pelo grupo Godllywood. Todas estavam unidas com um nobre propósito: celebrar a Palavra de Deus com muita dança, alegria e gratidão. 

Os ponteiros do relógio já passavam das 18 horas quando uma contagem regressiva projetada em um grande telão chamou atenção das participantes, que lotaram o salão. A felicidade transbordava nos aplausos e nos gritos de clamor logo no primeiro momento da festa, transmitida ao vivo, por videoconferência, para todas as sedes estaduais da Igreja no País e também pela TV Universal, para todo o mundo. Com apresentação de Cristiane Cardoso, o evento contou também com a presença da escritora Ester Bezerra, Fátima Matos, representante do Godllywood no Brasil, Danielle Carotti e Heidi Morais. 


No altar, o cenário ficou por conta da representação do deserto, composto por dunas, camelos e por uma cabana típica (foto acima), retratados em uma grande projeção. Ao dar as boas-vindas, a apresentadora Cristiane Cardoso falou sobre a importância da festa: “Antes de começar, vou explicar um pouquinho o que é essa festa. Ela começou como uma ordenança de Deus para o povo de Israel. Para que lembrassem que Deus não deixou faltar nada.” 

A palavra “tabernáculo” significa cabana ou habitação que pode ser montada e desmontada facilmente.  O povo de Israel viveu nesse tipo de habitação durante a peregrinação pelo deserto, antes da conquista da Terra Prometida. As cabanas eram frágeis, feitas de galhos e folhas. O deserto era árido e as dificuldades existiram na vida daquele povo. Mesmo assim, diante de tamanha fragilidade, eles viveram 40 anos no deserto sob a proteção de Deus. Durante os tempos difíceis, não lhes faltou nada, e esse foi o grande motivo do agradecimento celebrado nessa festa tradicional. 

O deserto de cada um

Cristiane lembrou que ninguém está livre dos momentos “áridos” e difíceis ao longo da vida. “Quantas pessoas estão passando por dificuldades e desistem da fé? Tudo o que Deus faz na vida da gente tem um propósito.” Tão importante quanto saber enfrentar as dificuldades é acreditar na força de Deus.


Da mesma forma como o povo de Israel precisou viver no deserto para alcançar a Terra Santa, todos precisam passar pelos próprios desertos para atingir grandes conquistas. “Ninguém gosta de ir para o deserto, mas todas nós passamos por lá. Que ele sirva como um alento, para que você consiga ver até onde pode chegar”, ressaltou Ester Bezerra. 

Se você está passando por um momento difícil em sua vida, acredite que os obstáculos surgem sempre por alguma razão. “Se você se encontra nessa situação, no deserto, como o povo de Israel, entregue tudo de uma vez para Deus e confie”, afirmou Cristiane. “O deserto tem o propósito para que Deus venha a moldá-la segundo Sua vontade”, reforçou Fátima Matos. 

Os momentos difíceis surgem para nos lembrar de que nem sempre as coisas acontecem como a gente quer ou planeja. “Deus não trabalha de acordo com as nossas vontades. Os planos dEle são maiores do que os nossos problemas.”, completou Cristiane. 

O próprio Altar

Muitas vezes, as dificuldades aparecem quando a gente menos espera. Foi assim que aconteceu com Heidi Morais (foto abaixo, à esquerda), que contou para todas sobre o seu próprio deserto. 

Ela tinha realizado o grande sonho de se casar com um pastor e foi morar com ele fora do Brasil. Mas nem tudo saiu como ela havia planejado.  “No meu primeiro mês de casamento, o meu marido falou em separação. Gradativamente ele mudou seu comportamento, chegando a me agredir fisicamente. Foi um casamento de muitas humilhações e, quando acabou, eu estava destroçada.” Heidi já havia sido rejeitada pela mãe na juventude e a rejeição do marido foi mais um golpe doloroso.


Sem conseguir encontrar uma saída para aquela situação, morando em um país estranho, na hora do desespero, Heidi falou com a única Pessoa que podia ouvi-la: Deus. “Depois daquela oração, minha maneira de enxergar as coisas mudou. Antes, eu só via as dificuldades, a humilhação. Sentia-me rejeitada. A partir de então, eu entendi o que Deus poderia fazer por meio da minha vida e comecei a ver as oportunidades.” Ela não desistiu da fé em nenhum momento. Após passar pelo deserto, Heidi garante que enfrentaria tudo de novo. “Eu estava disposta a enfrentar o que fosse preciso para ter o que tenho hoje. Isso não tem preço que pague. Nenhum casamento ou condição social poderia me dar.” 

Hoje, Heidi compreendeu que não precisa estar no Altar para ser o próprio Altar. E quando a pessoa se entrega por completo, nenhuma situação é capaz de vencê-la ou deixá-la desanimada. 

O exemplo dela e a palavra de fé transmitida naquela tarde alcançaram o coração de todas as mulheres que estavam ali reunidas. 

Depois do testemunho e do exemplo de superação de Heidi, era a hora de celebrar. O grupo de dança do Godllywood foi chamado para a apresentação da coreografia preparada especialmente para a festa. O momento, que era bastante esperado, animou ainda mais o salão principal do templo. Todas as participantes foram convocadas para dançar e foi possível perceber a alegria e a gratidão em todas elas.


Mas a “Festa dos Tabernáculos” não se resumiu a vestimentas de época e danças. Ela foi muito mais além. “A festa foi muito espiritual. As pessoas precisam de um incentivo para usar essa fé. A proposta é dar esse valor espiritual. Toda mulher precisa disso”, afirmou Cristiane ao final do evento. “Estou feliz. Essa foi a primeira ‘Festa dos Tabernáculos’ que aconteceu dentro da Universal, aberta a todas as mulheres. Uma coisa inédita, já que as outras foram para o grupo Godllywood. É importante esse momento de celebração. A mulher tem um valor, tem uma influência. Imagina quando você reúne tantas assim?”

O evento contou com a participação de 25 mil mulheres em todo o estado de São Paulo e 95 mil em todo o Brasil. Todas elas voltaram para casa certas de que a festa valeu a pena. Convictas a respeito de que os ensinamentos da noite devem ser compartilhados com outras mulheres, homens e famílias.


O Valor Espiritual que Toda Mulher Precisa

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Data :quarta-feira, 23 de outubro de 2013
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Cuide da Fé e da Boa Consciência

| terça-feira, 22 de outubro de 2013
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Bispo Edir Macedo alerta que o mais importante nesta vida é a conquista da Salvação eterna

Quem estava com a consciência pesada por algum erro do passado ou do presente e participou da reunião do Encontro com Deus neste domingo (20), às 7 da manhã, ministrada pelo bispo Edir Macedo, em Santo Amaro (zona sul da capital paulista), saiu do local mais leve do que uma pena. Isso porque, durante o encontro, o bispo ensinou que proteger a fé deve ser o principal objetivo de todo ser humano.

“É a fé que nos mantêm vivos, nos faz conquistar o que é mais valioso neste mundo: a Salvação. O diabo, sabendo disso, procura neutralizar essa convicção com as dúvidas, pois, se você tem a consciência maculada, então fica fraco e acaba perdendo até o que tem”, destacou o bispo.

Citando o exemplo contido em Lucas 10.17, que mostra os discípulos de Jesus retornando de uma missão alegres por terem expulsado demônios, o bispo alertou:

“Não pense que aquele que manda demônio embora tem a Salvação garantida. Judas também expulsava o mal, mesmo assim, teve um fim triste. O segredo é manter a sua fé limpa e estar sempre avaliando sua consciência. Por exemplo, se alguém falou mal de você, ou você falou alguma bobagem e feriu alguém, resolva o problema com essa pessoa, para que possa ter a sua fé viva e capaz de trazer benefício para a sua vida”, aconselhou.

Antes de encerrar a mensagem e orar por quem estava carregando um peso dentro de si por causa da má consciência, o bispo fez questão de ressaltar que aqueles que se consideram perfeitos também acabam caindo no erro e pecando contra Deus, pois o único que nunca pecou foi o Senhor Jesus.

“Quando a Bíblia fala em santidade não é que você vai ser ‘superperfeita’, porque até nisso a pessoa cai em tentação, cai no orgulho, assim como aconteceu com Jó. Ele era tão justo que se achava perfeito, até que desceu ao fundo do poço e lá teve o encontro com Deus. O fato é que essa força chamada fé é uma dádiva de Deus para que possamos vencer o mundo e receber a coroa da vida. Nada é mais importante do que isso. Porque se você tem a consciência limpa, poderá prevalecer diante de todos os problemas” concluiu.



Cuide da Fé e da Boa Consciência

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Data :terça-feira, 22 de outubro de 2013
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Tio Patinhas

| segunda-feira, 21 de outubro de 2013
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Da formiga ao elefante, do mosquito à baleia, nenhum animal precisa trabalhar para comer. Sim, eles têm de fazer o esforço de ir até a comida, mas não trabalhar no sentido de ganhar dinheiro e trocar o trabalho ou salário pelo alimento. Somente o ser humano precisa fazer isso.

Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Mateus 6.26

A razão disso encontramos lá no Éden. No início de tudo, tampouco o homem precisava trabalhar para comer. Deus lhe havia dado “toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento” e dito: “De toda árvore do jardim comerás livremente...” Gênesis 2.9,16

Mas o homem não ficou satisfeito com todas as árvores que Deus lhe havia dado; nem com todos os animais, aves, peixes, água, minerais e tudo o mais que havia na natureza. Ele quis a única arvorezinha que Deus não lhe havia permitido tocar. Ele queria tudo para si.

E por não saber respeitar esse limite dado por Deus, para seu próprio bem, o ser humano foi e tomou do que não era dele. E assim houve uma maldição: “Maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida... No suor do rosto comerás o teu pão...” Gênesis 3.17,19

Desde então há esta guerra humana pelo pão de cada dia. Fome, miséria, destruição da natureza, desequilíbrios ecológicos e violência por uma migalha. Veja que esse sofrimento e maldade não existem entre os animais — a não ser os provocados pelo próprio homem.

Mas Deus já providenciou uma solução para essa maldição. Ela chama-se dízimo. Devolver a Deus os primeiros dez por cento de tudo que recebemos é a nova árvore que Deus plantou neste mundo para limitar a ganância humana. E por isso Ele, propositadamente, atrelou o dízimo à cooperação da natureza com o ser humano novamente. É uma espécie de reconciliação entre os elementos naturais e o dizimista.

Veja como a natureza se comportará com ele, grifado:

“Abrirei as janelas do céu sobre vós... Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa.” Malaquias 3:10-12

Deus quer restaurar nossa condição de viver em paz e desfrutar de nosso trabalho. Infelizmente, muitos não se satisfazem com os noventa por cento e fazem questão dos dez também.

Trocam tudo por uma arvorezinha. Preferem a guerra contra a natureza do que a sua cooperação.

Parece que gostam de sofrer.


Tio Patinhas

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Data :segunda-feira, 21 de outubro de 2013
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Vigilância Espiritual é a Manutenção da Fé

| domingo, 20 de outubro de 2013
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Obreiros devem estar sempre alertas contra a aproximação do mal

A vigilância espiritual é determinante para a manutenção da fé de um obreiro, para que possa reconhecer o mal quando ele se aproxima. Quando estamos vigilantes, ficamos mais próximos de Deus, de Seus ensinamentos e bênçãos. Se, por um instante, nos distraímos, abrimos espaço para o mal atuar. Nenhum obreiro deseja se tornar uma dracma perdida e tem que lutar para que isso não aconteça.

Quando chegou à igreja Universal, a obreira Janaina Almeida não aguentava mais sofrer e ser enganada por ilusões na vida sentimental. Então, resolveu servir ao Senhor Jesus. Mas, não foi fácil. Primeiro, ela teve que enfrentar as tentações no trabalho e na escola, onde, muitas vezes, foi criticada por ter escolhido esperar e confiar a sua vida sentimental a Deus.

“Eu não me importava, porque venci a ansiedade e comecei a dar o meu melhor para o povo de Deus, porque acreditava que se eu cuidasse do povo, Deus iria cuidar de mim, e assim foi, me lancei nos braços de Deus por completo”, diz Janaina.
Passado um tempo, um novo desafio foi colocado em suas mãos, agora, dentro da igreja, o que fortaleceu sua comunhão com Deus. Um pastor auxiliar aproximou-se e insistiu para orar com ela, mesmo diante da recusa da obreira. Janaina relata que sempre pedia a Deus para não se deixar enganar.

“Recordo que uma vez esse pastor reclamou que a igreja estava fria, que o povo era frio, então marquei um propósito com ele, de orar pelo povo de madrugada, e ele me disse para eu orar, porque ele não iria acordar de madrugada para fazê-lo. Comecei a perceber que algo estava errado”, conta a obreira. Um dia, sabendo que ele ligaria à noite, Janaina clamou por uma resposta, caso aquele homem não fosse para ela, pois, não queria sofrer de novo. Deus atendeu sua oração.

“Perguntei para ele (duas vezes), se tivesse que escolher entre mim e a obra de Deus, quem ele escolheria? Ele disse que com certeza era a mim. Foi aí que tive a resposta, era uma armadilha do diabo para me derrubar, para roubar o que de mais precioso eu tinha, a minha salvação. Infelizmente, muitas obreiras oram e pedem a direção de Deus, mas muitas preferem ouvir o próprio coração e se deixam levar pela ansiedade”, declara Janaina.

Depois de duas semanas, o, então, pastor ligou para ela falando que não ia mais fazer a obra de Deus no altar, porque preferiu fazer sua própria vontade. Janaina agradeceu o livramento, seguiu na fé, e não demorou muito, logo foi abençoada com um homem de Deus, com quem hoje está muito feliz. O objetivo de ambos é viver pela fé e ganhar almas.

Segundo o bispo Sérgio Correa, muitos obreiros encontram-se dormindo espiritualmente,por isso, não veem o mal se aproximando. Não basta estar bem espiritualmente, tem que trabalhar, evangelizar, atender e libertar as pessoas. Mas, além disso, vigiar para perceber as investidas do diabo. “Às vezes, a obreira até está bem espiritualmente, mas aí alguém enviado pelo mal se aproxima e ela não percebe porque não está vigiando. Você tem que vigiar quem está chegando perto para lhe beijar”, alerta o bispo.

Fonte: redacao@arcauniversal.com / Foto: Thinkstock e arquivo pessoal

Vigilância Espiritual é a Manutenção da Fé

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Data :domingo, 20 de outubro de 2013
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Sorriso nos Lábios e...

| sábado, 19 de outubro de 2013
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Qualquer pecado é pecado.

Grande, médio ou pequeno, não importa, é passível de condenação eterna,

Porque o salário do pecado é a morte. Romanos 6.23

Entretanto, há pecados tão sutis que a pessoa nem nota,

Colados ao coração, parecem fazer parte dele;

Parte do caráter religioso;

Sorriso nos lábios e veneno no coração.

Um deles veio a Jesus e perguntou:

Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus… (blá-blá-blá...)
Que te parece? É lícito pagar tributo a César ou não? (pura malícia) Mateus 22.16,17

Primeiro, louvor; depois, veneno.

Queria condenar Jesus com Sua própria resposta.

A malícia é o tipo de pecado que mata aos pouquinhos.

Enquanto a pessoa se nutrir de má intenção, jamais terá a atenção Divina;

Jamais terá a vida destravada.

Adianta fidelidade nos dízimos e malícia no coração?

Não seria isso tentativa de agradar a Deus e ao diabo?

É possível o mal-intencionado ser visitado por Deus?

Esse tem sido um dos maiores ENTRAVES na vida de muita gente religiosa;

Veem tudo com maus olhos…

Veem o pastor com malícia,

Veem as ofertas com malícia,

Veem os obreiros e demais pessoas com malícia…

Aí vai o conselho de Jesus:

São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas. Lucas 11.34


Fonte: Blog do Bispo Macedo

Sorriso nos Lábios e...

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Data :sábado, 19 de outubro de 2013
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O Fruto do Espírito Santo

| sexta-feira, 18 de outubro de 2013
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Todo bom agricultor, antes de plantar, escolhe a boa semente, terra apropriada e o tempo determinado para semear

Este é o assunto, talvez, de menor complexidade para entender, porém, o mais difícil de realizar. Não que seja de difícil acesso, mas o que normalmente ocorre é que as pessoas estão mais preocupadas com os dons e fascínios do Espírito, do que propriamente com o exercício constante de uma vida que por si reflita o caráter de Deus.

É claro que em se tratando de frutos espirituais,conseguimos manifestá-los até com certa facilidade às pessoas que estão longe de nós ou com quem mantemos um relacionamento esporádico. Entretanto, isso não ocorre com aqueles que vivem conosco e que presenciam constantemente as nossas atitudes. Para estes, a coisas se tornam bastante difícil, e às vezes até impossível. O fruto do Espírito é algo exigido naturalmente, não só por Deus e pelas demais pessoas, mas sobretudo pelas nossas próprias consciências, que sempre estão com as "antenas" ligadas para registrar quaisquer falhas. O fruto do Espírito é imperativo na vida de cada seguidor do Senhor Jesus, pois Ele mesmo disse que seríamos conhecidos pelo fruto:  "Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros."  João 13.35

O que significa o fruto do Espírito Santo? Todos nós sabemos que um fruto é o resultado final daquilo que se planta. É muito importante frisar que se alguém pretende colher um determinado fruto, precisa plantar a semente desse fruto. É claro, ninguém pode querer colher bananas, plantando sementes de laranjas e vice-versa. Todo bom agricultor, antes de plantar, escolhe a boa semente, terra apropriada e o tempo determinado para semear, pois cada semente tem uma época certa para ser plantada e colhida. A vida cristã também não é muito diferente: há o momento certo da plantação e também da colheita.

No que tange ao fruto do Espírito Santo, Ele é a resposta imediata de uma vida convertida ao Senhor Jesus; é o resultado de uma vida em constante comunhão com Deus, na Pessoa do Espírito Santo. E o segredo do fruto está justamente em permanecer na árvore; assim também, para que possamos evidenciar o fruto do Espírito em nossas vidas, devemos nos manter ligados ao Senhor Jesus. Foi por isso que Ele afirmou: "Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer." João 15.5

Por outro lado, o fruto do Espírito não pode, em hipótese alguma, ser produzido pelo esforço, ainda que sobrenatural, da pessoa, pois nenhum fruto nasce pelo esforço sobrenatural da árvore. Pelo contrário, ele nasce naturalmente, porque interiormente corre a vida da árvore no seu ser. Também o cristão autêntico manifesta o fruto do Espírito naturalmente, porque dentro dele está o Espírito d’Aquele em quem ele crê. Por isso também a vida do Senhor Jesus é vivida novamente através dele, pelo fruto que ele dá. Aliás, este é mais um detalhe da razão por que devemos produzir o fruto do Espírito. O fruto não somente torna evidente a presença de Deus em nossas vidas, mas também manifesta a ressurreição do Senhor Jesus em nós. Agora podemos entender por que o Senhor disse: "Se alguém me ama, guardará a Minha palavra; e MEle e faremos nEle morada."  João 14.23

Realmente, quando o fruto do Espírito é externado através de cada um de nós, então, temos o próprio Jesus andando com nossos sapatos, vestindo a nossa roupa, falando, ouvindo, vendo; enfim, participando do nosso  cotidiano e brilhando através de nós por onde formos. Isto é o cristianismo verdadeiro, retrato autêntico da igreja primitiva, e a imagem e semelhança de Deus resgatada novamente pela fé.

Um detalhe muito importante, e que na maioria das vezes passa despercebido, é o fato do Espírito Santo considerar todas as suas nove modalidades de expressão de caráter como se fossem apenas uma.

O apóstolo Paulo não era leigo no conhecimento para desconsiderar que os nove frutos são, na realidade, apenas um: "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." Gálatas 5.22-23

Ele sabia que eram nove os frutos, porém, ainda assim, o Espírito Santo queria que Paulo registrasse todos como se fossem um, para deixar claro que nãose pode dividi-los, isto é, ninguém pode produzir, por exemplo, o amor e omitir a alegria, porque todos eles são interligados e indivisíveis.

Se alguém manifesta a alegria, por exemplo, e não demonstra o amor na sua vida, este não é um fruto do Espírito. Talvez seja proveniente das circunstâncias do momento, ou seja, uma falsa alegria, pois a verdadeira só existe quando é fruto do amor, que precede e acompanha todos os dons do Espírito.

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo


O Fruto do Espírito Santo

Postado Por : Unknown
Data :sexta-feira, 18 de outubro de 2013
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