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Novidade!

| sábado, 30 de novembro de 2013
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Novidade!

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Data :sábado, 30 de novembro de 2013
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Grande Concentração de Fé e Libertação

| sexta-feira, 29 de novembro de 2013
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Grande Concentração de Fé e Libertação

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Data :sexta-feira, 29 de novembro de 2013
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O Bem e o Mal da Música

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Música pode nos fazer bem ou mal. Estudos já mostraram que alguns tipos de música clássica ou instrumental têm efeitos terapêuticos, por exemplo. Quando você está fazendo exercícios que exigem mais força ou ritmo, músicas de ritmo rápido podem lhe motivar a prolongar o exercício ou ter mais resistência durante o treino.

Porém, pesquisadores também já descobriram que quando precisamos realizar tarefas mais complexas, que exijam uso mais concentrado do cérebro, qualquer tipo de música pode dificultar o processo.

A ideia básica é: música ativa nossas emoções e serve como motivador para tarefas mais repetitivas, entediantes, e que exigem pouco uso do cérebro; para trabalhos mais desafiadores, tire os fones de ouvido.

Isso confirma minhas observações e experiência. Já percebi que muitas pessoas, especialmente os mais jovens, usam música como um tipo de anestesiante. Não conseguem lidar com o silêncio. Se não tiverem uma trilha sonora quando acordam, no caminho do trabalho ou da escola, no carro, no escritório, na cama, no banheiro… não conseguem fazer nada. Mesmo quando não há música tocando no seu iPod, está tocando na cabeça. Porque a música tem tamanha influência no cérebro, este entra no piloto automático.

Não preciso dizer que quem vive assim não está, de fato, no controle de sua vida. Quem lhe controla são os sentimentos gerados pelas músicas que ouve e as rotinas que vive. Porque não há tempo nem silêncio para parar, concentrar, pensar, questionar, criar, planejar — ou seja, para usar a razão e exercitar a mente, então a pessoa apenas vai vivendo a vida “tocando de ouvido”, literalmente. Por que eu sei? Porque já estive lá.

Na minha adolescência, eu era movido a música. Era com ela que eu afogava minhas decepções amorosas, passava o dia no trabalho, e ficava à noite gravando aqueles mixes cabulosos nas FMs em fitas cassetes… (alguém viu um dinossauro passando ali?)

Não estou criticando qualquer tipo de música. Como disse, ela tem seu lado positivo. Apenas levanto a questão: Será que seus hábitos musicais têm anestesiado seu cérebro?

E se você procurasse, de vez em quando:

Tirar momentos para organizar seus pensamentos?
Dirigir sem ligar o rádio?
Ouvir um áudio-livro edificante em vez de música?
Buscar a quietude e fugir do barulho?
Estimular mais sua mente e menos suas emoções?
Traçar planos e metas para sua vida em vez de viver à deriva?
Fazer uma autoavaliação de como você tem desempenhado em todas as áreas de sua vida?
É só uma ideia que me veio enquanto eu não estava ouvindo música…

O Bem e o Mal da Música

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A Importância de Fazer a Obra de Deus

| quinta-feira, 28 de novembro de 2013
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Vanessa de Oliveira recebeu a orientação de uma obreira e teve a vida transformada pela fé

Vanessa de Oliveira, de 32 anos, cabeleireira, conviveu com o lado obscuro da vida. Quando criança, era revoltada. Mas piorou aos 12 e começou a beber. Ela saiu de casa por volta dos 13 anos, época em que passou a frequentar bailes e se viciou ainda mais em bebidas alcoólicas; além disso, experimentou drogas pela primeira vez. Quando foi perceber, usava cocaína. Por volta dos 15, já era alcoólatra, com vício em bebidas quentes (uísque, conhaque e outras). Segundo Vanessa, elas eram o seu café da manhã. Todo dinheiro que possuía era gasto com a dependência. Por influência das bebidas e das drogas ela se tornou ainda mais agressiva. Desesperada, certo dia tentou o suicídio, planejando se jogar de um viaduto da cidade de Nilópolis (RJ). Mas, quando estava se preparando, ouviu uma voz dizendo: “Se joga” e outra afirmando: “Não se joga”. Vanessa desistiu, caminhou, entrou numa IURD e sua vida mudou.
“Na Igreja, fui abordada por uma obreira. Ela disse que o Senhor ia mudar a minha vida. No início do processo de libertação, sentia o cheiro do álcool e da cocaína; era como se o cheiro da bebida estivesse impregnado em mim. Dava vontade de sair gritando. Só consegui dar fim aos vícios com muita força de vontade. Após 1 ano, já estava liberta. Se não tivesse entrado na IURD naquele dia teria morrido de overdose ou me jogando do viaduto. Hoje, tenho um casamento abençoado e estou montando meu próprio negócio: um salão de beleza”, afirma.

Quantas pessoas você já orientou nesta semana obreiro, muitos estão precisando de sua ajuda.

A Importância de Fazer a Obra de Deus

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Data :quinta-feira, 28 de novembro de 2013
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Obreira e o Campo Amoroso...

| quarta-feira, 27 de novembro de 2013
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UMA ÁREA TÃO DELICADA, E QUE MERECE ESCRUPULOSAMENTE A NOSSA ATENÇÃO, É A VIDA SENTIMENTAL.

Vejo o quanto muitas obreiras se têm deixado levar, de uma forma silenciosa, pelo engano de um sentimento que julgam ser o correto.
Sempre procuro dividir as minhas experiências amargas de quando era obreira solteira, pois sei muito bem a forma como a imaginação de uma jovem é fértil nesse sentido, e vulnerável à paixão.

Hoje vou contar-vos, minhas companheiras de todas as quinta-feiras, o meu processo no campo amoroso, pois o meu intuito é que abram os olhos e evitem ser ludibriadas, pelo vosso próprio coração.

O meu histórico, mesmo antes de conhecer a Deus, sempre foi de fracasso na vida sentimental. Passei por muitas decepções amorosas que me fizeram perder a auto-estima, e ficar à mercê da desilusão. Era uma verdadeira marioneta das paixões. Depois que me entreguei a Deus, tudo passou a ser superável, e a vida sentimental foi algo que não estava mais na minha lista de prioridades. Mas como qualquer jovem, tinha o sonho de ser realizada com alguém do meu lado, e agora com um acréscimo: Essa pessoa teria que ser um servo de Deus, pois dentro de mim, havia o chamado para o altar.

Há cerca de 20 anos atrás, não haviam tantos ensinamentos e a preparação que muitas obreiras hoje têm. Só tinha a direção única do Espirito Santo. Era uma jovem com muitos sonhos ambiciosos para servir a Deus, mas ao mesmo tempo, desequilibrada, no que diz respeito às fantasias que criava na minha cabeça. No fundo, essas fantasias vêm para todos os jovens, é-lhes intrínseco, no entanto, muito prejudiciais se não as souberem dominar, e muitos destroem as suas vidas, ao darem largas às mesmas, deixando-se levar pelo que sentem, e o pior, é que acabam por fazer escolhas precipitadas.

Durante alguns anos gostei de um obreiro, e dentro de mim fazia um “filme”, alimentava pensamentos, idealizava o meu futuro ao seu lado, enfim, vivi esse amor “platónico”, como lhe chamam, com muita intensidade. Orava a Deus, para dar-me sinais, e parecia que tudo se completava, só que, no fundo, tinha muitas dúvidas, e da parte dele, não havia confirmação. No dia em que soube que ele estava a conhecer outra obreira, os meus castelos desmoronaram e sofri muito. A dor foi imensa, pelo tempo que perdi dando a liberdade àquela “paixonite”. Lembro-me como se fosse hoje, fiquei tão revoltada, e numa das minhas conversas com Deus, fui muito profunda, não era a mesma de sempre, segundo a minha vontade, mas foi como um pedido de socorro, e disse-lhe:

“Deus, não sou templo de engano, de sentimentos, de dúvidas. Não! Eu sou templo do Teu Espirito, então não me posso permitir ser iludida”

A partir daquela conversa simples, direta, franca e sincera com Deus, desprovida de emoções, comecei a ser mais definida nas minhas escolhas. A minha mente começou a abrir-se para uma realidade que, no momento em que estava envolvida pela minha ideia fixa, naquele obreiro, não consegui ver, pois não havia qualquer tipo de compatibilidade, entre nós.

Depois, já sabem o que sucedeu, Deus honrou, porque defini a minha posição, e comecei a lutar pela minha vida sentimental com inteligência e não de qualquer maneira, como temos visto, muitas obreiras, dizerem: A minha vida amorosa está nas mãos de Deus! A verdade é que não é bem assim, ela está nas suas mãos, é você que faz as suas escolhas, é você que tem que lutar para se tornar merecedora.

Onde pretendo chegar com o artigo de hoje?

1º – Tenha essa conversa com Deus sincera, se esse é o seu caso, ou não, a fim de salvaguardar a sua Salvação e não se deixar levar pelo engano. Não são poucas as que deixaram até de ser obreiras, porque não se protegeram neste campo.

2º – Analise se existem compatibilidades entre si e outra pessoa, na faixa etária, na raça, na cultura, na fé, nos objetivos, no foco. Muitos sofrem por causa dessas disparidades, e não é pouco.

A nossa preocupação é que guarde a sua fé acima de tudo, e lute para manter a sua salvação, para isso fique esperta, e não deixe a sua vida sentimental ao acaso.

Registe o seu comentário e diga-me: O que pensa deste artigo?

Obreira e o Campo Amoroso...

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Data :quarta-feira, 27 de novembro de 2013
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Duvide da Dúvida

| terça-feira, 26 de novembro de 2013
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Li o post "Dúvidas sobre a Fogueira Santa" e acho que tem algo que precisa ser explicado para que as pessoas consigam pegar o espírito da Fogueira Santa. Muita gente nunca percebeu que a palavra “sacrifício” tem mais de um significado. O sentido mais usado pelo mundo para essa palavra é “sofrimento”. A gente fala “sacrifício” e as pessoas logo pensam em sofrimento extremo, quase como uma penitência. Mas a palavra “sacrifício” na Universal é usada no sentido mais esquecido do dicionário: renúncia.

No dicionário Michaelis esse significado aparece assim: “Renúncia voluntária a um bem ou a um direito”. É esse o nosso sacrifício. Não é dar alguma coisa para ficar sofrendo, se torturando, na esperança de que o sofrimento alcance alguma coisa, mas renunciar voluntariamente a algo que Deus pediu, sabendo que aquela renúncia trará o resultado que Ele prometeu. A renúncia é algo pensado, é uma atitude do espírito. Já o sofrimento, é da alma, do coração e, às vezes, do corpo.

Eu entendo a confusão. A cultura católica glorifica o sofrimento. Tanto é que o catolicismo dá um foco muito grande à dor física de Jesus na cruz, como se isso, por si só, fosse o sacrifício. Sendo que a maior dor dele foi ter renunciado voluntariamente à sua conexão com o Pai (principalmente), à sua paz de espírito e pureza (pois carregou os nossos pecados) e ao seu direito de viver, para que tivéssemos vida. Seu sacrifício foi espiritual, foi de renúncia. O sacrifício físico, da morte, apenas simbolizava o sacrifício espiritual, que nos livrou da morte eterna.

A cultura católica acha que quem sofre é santo. Mas o santo mesmo é o que renuncia. O que abre mão de suas vontades, o que renuncia ao direito de revidar, de responder, o que renuncia à desordem, o que renuncia ao seu direito animal de viver de acordo com seus instintos e impulsos, o que renuncia ao direito de pertencer a si mesmo, o que renuncia à indisciplina, o que renuncia à sua própria vida, o que abre mão de um bem ao qual é apegado, o que renuncia ao direito de ter no dinheiro a sua segurança... O que se entrega, renuncia.

Esse é o sacrifício que se faz no mundo, sem saber. O estudante que renuncia ao seu direito de dormir para estudar, aquele que renuncia às baladas para ter um namoro firme, o que renuncia aos doces para manter a saúde, o que renuncia ao sedentarismo para se exercitar, o que renuncia ao direito de gastar consigo mesmo para investir em alguma coisa, o que renuncia à preguiça para ler um livro...

E quando o pastor diz que o sacrifício tem que doer, é verdade, mas essa dor não é católica, não é física. Porque a renúncia dói mais do que a dor física ou do que o mero sofrimento. É a dor da alma sendo disciplinada pelo espírito. É a dor que nos faz mais fortes, pois nos faz dependentes de Deus. E entendo que é esse o critério que Ele usa ao nos pedir o sacrifício. E aí (ao ver o sacrifício como renúncia, e não como sofrimento) começamos a entender quando o pastor diz que Deus nos pede para nos dar mais. Ele pede o que estava atrapalhando (e, às vezes, a gente nem notava) e, ao renunciar, nos vemos livres para coisas maiores, pois saímos da zona de conforto que nos acomodava. Rompemos nossos limites, fazemos o que jamais teríamos feito por conta própria, às vezes sem nem entender por que Deus pediu aquilo, mas confiamos que Ele sabe o que faz e, nessa confiança, fazemos o nosso sacrifício. Cremos, por isso, entregamos.

Esse é o espírito da Fogueira Santa.


Duvide da Dúvida

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Data :terça-feira, 26 de novembro de 2013
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Sandálias do Medo

| segunda-feira, 25 de novembro de 2013
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O medo é um sentimento natural em qualquer ser humano. No passado os heróis da fé também possuíam medo de determinadas situações, medo dos inimigos por exemplo, que muitas vezes eram mais numerosos e poderosos em guerra, porém vemos nitidamente Deus se preocupando em liberta-los de tal sentimento, e como ele fazia isso? Ele instituiu o Altar do sacrifício que representa Ele mesmo, é no altar que o medo, a insegurança, a dúvida, a desconfiança e todos os sentimentos contrários a fé são destruídos, é ali que a fé e a coragem se agigantam, foi assim com Abraão no Moriá, com Moisés no monte Sinai, com Gideão na entrega do boi e com outros que se lançaram sem reservas e fizeram história desbaratando exércitos e tomando posse de suas vitórias, eles antes das lutas sempre recorriam ao altar do sacrifício.

E que mais direi? Certamente, me faltará o tempo necessário para referir o que há a respeito de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas, os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Hebreus 11:32-34

Obreiros(as) se você deseja obter conquistas extraordinárias com Deus contra o diabo e seus problemas elimine o medo, isso só será possível lançando-se na dependência total e completa de Deus no altar do sacrifício, como fizeram os heróis da fé no passado.

Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram. Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre. Hebreus 13:7-8

O Espírito de Deus os abençoe.

Bispo Sergio Correa

Sandálias do Medo

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Data :segunda-feira, 25 de novembro de 2013
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Dúvidas Sobre a Fogueira Santa

| domingo, 24 de novembro de 2013
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Quando escrevi o post “Dúvidas sobre o dízimo“, recebi também muitas perguntas sobre a Fogueira Santa. Como estamos em vias de iniciar a campanha, resolvi falar um pouco a respeito. As dúvidas que recebi são muitas, como:

- É errado ter uma poupança? Não abri uma porque vai chegar a Fogueira e eu vou ter que fechá-la para dar tudo…
- Queria comprar um carro, mas vai chegar a Fogueira e eu vou ter que vendê-lo e dar tudo, então, pra que comprar?
- Como vou comprar minha casa se não consigo juntar o valor para dar entrada? Eu junto algum dinheiro, mas daí vem a Fogueira e eu tenho que dar tudo…

É impressão minha ou você também percebe que estas pessoas estão vendo a Fogueira Santa como um peso e não como uma oportunidade de alcançarem seus sonhos? De qualquer forma, creio que tudo se resume na pergunta mais frequente:

“Se eu der tudo como o pastor fala, como poderei ter alguma coisa algum dia?”

Minha conclusão pessoal é a seguinte: alguém que dá tudo o que tem a cada campanha, realmente não vai conseguir ter nada nunca. Posso quase ouvi-la questionando: “Mas então, o pastor está errado em pedir tudo?” Aqui vai outra conclusão pessoal: não, o pastor não está errado, mas quem pensa que deve dar tudo a cada 6 meses é que tem visto a Fogueira de forma equivocada. A grande questão aqui é saber o que é esse tudo.

O tudo a que a campanha se refere não é tudo o que você tem na vida: seu salário, mais sua caderneta de poupança, mais seu carro, mais sua casa, mais suas roupas e mais todas as coisas de valor que você possa ter. O que você deve dar é TUDO O QUE DEUS PEDE e não tudo o que você tem (nem tudo o que você acha que deve dar).

Acredito que você ouviu, em todas as edições da campanha, o seu pastor dizendo para a Igreja “ouvir a voz de Deus e ver o que Ele quer de cada um”. Esse é o X da questão e que, infelizmente, muitas pessoas não entendem. Raciocine comigo: se o pastor diz pra você saber o que Deus quer de você, então significa que Deus é que vai pedir, não o pastor. Ouvindo a voz de Deus e sabendo o que Ele quer, aí sim, você deve dar 100% do que Ele pede.

Portanto, nesta nova edição da Fogueira Santa, esforce-se para ouvir a voz de Deus e não se deixe levar por quem quer que seja. Na semana que vem vou falar sobre como saber se você está ouvindo ou não a voz de Deus.

Patricia Lages

Dúvidas Sobre a Fogueira Santa

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Data :domingo, 24 de novembro de 2013
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Por que Deus lhe Deu o Espírito Santo?

| sexta-feira, 22 de novembro de 2013
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Seja uma testemunha de Deus aqui na Terra

"... mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra." Atos 1.8

No vídeo abaixo, o bispo Sérgio Correa fala sobre o assunto e faz um alerta para os obreiros. Confira:


Fonte: Arca Universal

Por que Deus lhe Deu o Espírito Santo?

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Data :sexta-feira, 22 de novembro de 2013
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Sandália da Má Consciência

| quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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Respondeu o príncipe do exército do SENHOR a Josué: Descalça as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é santo. E fez Josué assim. Josué 5:15

Uma das coisas que mais perturbam o obreiro(a) de modo geral é a má consciência, aliás a consciência é uma voz calada que só a pessoa ouve e entende, ela age como uma sirene quando alguma atitude errada está sendo tomada, como falhas humanas ou pecado propriamente dito, quando falamos, olhamos, ouvimos ou sentimos o que não provem de Deus ela logo se manifesta.

 Paulo orienta que os diáconos devem manter a consciência pura; …conservando o mistério da fé com a consciência limpa. 1 Timóteo 3:9

A má consciência enfraquece a fé, fortalece a dúvida, tira a paz e põe o tormento, tira a coragem põe o medo.

Mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. 1 Timóteo 1:19

O naufrágio da fé acontece quando já não se da mais atenção para a cobrança da consciência quando isso ocorre é porque ela está cauterizada, a palavra e o temor de Deus já não fazem mais efeito .

A única forma de limparmos a consciência suja é quando recorremos ao Senhor Jesus e nos humilhamos sinceramente confessamos nossos pecados não voltamos a fazê-lo de novo, e cremos que seu sangue nos purifica de todo pecado.

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1:9

Por tanto obreiros(as) vamos descalçar as sandálias da má consciência para que não venhamos naufragar na fé como muitos que hoje vivem o desgosto da distância de Deus neste mundo.

Deus os abençoe 

Bispo Sergio Correa


Fonte: Arca Universal

Sandália da Má Consciência

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Data :quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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Classificação dos dons do Espírito Santo

| quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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Ferramenta essencial para agir conforme a vontade de Deus

Para que possamos entender melhor a aplicação dos dons do Espírito Santo na Obra de Deus, como ferramentas essenciais, precisamos classificá-los da seguinte maneira:

a) Dons de Revelação

• Palavra de conhecimento

• Palavra de sabedoria

• Discernimento de espíritos

b) Dons de Poder

• Dons de curar

• Operações de milagres

• Fé

c) Dons de Inspiração

• Variedade de línguas

• Capacidade de interpretar

• Profecia

Numa certa ocasião, o Senhor Jesus exclamou:

"...Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado." Mateus 11.25,26

É claro que o conhecimento neste mundo vem se acelerando de forma fantástica, muito embora os inteligentes e versados nunca sejam plenamente satisfeitos, mas, ainda assim, o sucesso deles tem sido notório, tanto para o bem, quanto para o mal da humanidade. Esta inteligência e sabedoria certamente são oriundas da desobediência do homem para com Deus no Jardim do Éden, quando o Senhor determinou:

"... De toda árvore do jardim comerás livremente,  mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gênesis 2.16,17

Deus não tem culpa se a humanidade vem se autodestruindo, pelo seu próprio conhecimento. Todavia, há um conhecimento que está acima de todo existente neste mundo: o conhecimento da vontade de Deus para o homem; e isto só é possível para aqueles que permitem ser usados pelo Espírito Santo. Então, este dom é concedido a cada um, de acordo com a necessidade. Tanto pode ser usado para revelar aspectos bons, quanto para desmascarar os inimigos de Deus.

Veja que este dom, bem como qualquer outro, jamais será uma ferramenta para uso e proveito próprio, mas sempre visando um fim proveitoso. Como exemplo, temos o próprio Senhor Jesus, que pela palavra de conhecimento sabia que Natanael estava debaixo da figueira e era um homem de índole boa e sincero diante de Deus.

Ora, quem havia dado ao Senhor este conhecimento, senão o próprio Espírito Santo? Podemos verificar que esta revelação não foi usada para que o Senhor provasse a Natanael a Sua divindade, mas para que este viesse a tornar-se mais um cidadão dos Céus.

Em outra ocasião, o apóstolo Pedro também foi usado com a mesma palavra do conhecimento para revelar a hipocrisia e a mentira de Ananias e Safira, com o propósito de evitar que a Igreja primitiva viesse a desenvolver os mesmos erros do judaísmo, quando disse:

"Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus." Atos 5.3,4

 (*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo.

Classificação dos dons do Espírito Santo

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Data :quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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Trailer Oficial do Filme "Noé"

| terça-feira, 19 de novembro de 2013
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Fonte: YouTube

Trailer Oficial do Filme "Noé"

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Data :terça-feira, 19 de novembro de 2013
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Como Você tem Construído a sua Vida?

| segunda-feira, 18 de novembro de 2013
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Muitas vezes insistimos nos erros de nossa vida sem usarmos a inteligência para conduzir uma nova história

Certo homem desejou construir sua casa, e para erguê-la escolheu um local arenoso, porque era mais fácil. Então, quando terminou sua construção, entrou nela e lá morou.

Porém, veio uma tempestade, e os rios, por estarem cheios, começaram a escoar para todos os lados. O vento forte que soprava atingia a casa, e aquele lugar, que o homem escolheu para estabelecer a sua vida, foi destruído.

Assim o Senhor Jesus explicou aos discípulos, sobre as consequências dos que não praticam a Palavra de Deus e insistem em agir com imprudência. Porém, Ele também observou que "todo aquele, pois, que ouve estas Minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha" (Mateus 7.24-25).

Essa foi a mensagem ministrada pelo bispo Edir Macedo durante o Santo Culto neste domingo (17), ensinando que não importam as escolhas erradas feitas por uma pessoa durante a vida, pois o Senhor Jesus não julga as raízes do passado. Na verdade, Ele avalia se estamos dispostos a ser prudentes, no presente, e humildes, para ouvir e praticar a Palavra de Deus.

"Ou é a sua inteligência, ou é a sua emoção, que conduz a sua vida. Porém, o sentimento é o maior inimigo que nós temos, porque ele faz a pessoa se iludir, se entregar, pensando que aquela escolha é a melhor opção para a sua vida", destacou o bispo.

Ele observou também que, desse modo, devemos usar a nossa consciência para conduzirmos a nós mesmos, algo que é possível quando somos obedientes à Palavra de Deus e não agimos como crianças - que não raciocinam sobre as consequências de suas atitudes.

"Deus nos deu a razão para decidirmos o que queremos fazer da nossa vida. Quando somos crianças, agimos com o coração, mas quando somos adultos, não temos desculpa para dizer 'eu não sabia', porque a razão cria a consciência, e essa consciência mostra se estamos seguindo um caminho certo ou errado", orientou.

A certeza da vitória

Ter uma vida de obediência ao Senhor traz a certeza da vitória diante das adversidades que surgem. Foi assim que aconteceu na vida do casal Sérgio Ciqueira, de 32 anos, e Adriana Priscila Ciqueira, também de 32 anos (foto ao lado), ao descobrirem que não poderiam ter um filho.

Quando Adriana realizou exames, o médico diagnosticou um nódulo no ovário, e afirmou que, por causa disso, se ela engravidasse, o aborto seria espontâneo. E ainda que ela fizesse uma cirurgia, o nódulo surgiria novamente. Eles usaram a fé e, em janeiro deste ano, ao refazer o exame, Adriana descobriu que estava curada e grávida de um menino.

Com os exames que comprovam a cura de Adriana nas mãos e o filho nos braços, Sérgio comomemora a vitória alcançada: "Todo casal tem uma reação frustrada quando recebe essa notícia. Após 12 anos de casados, esperando para ter um filho, não é fácil ouvir isso. Peguei a mão dela, olhamos para o céu e vimos que existia uma saída. Cremos no Deus que servimos e, após a Fogueira Santa do ano passado, ela refez os exames e nada mais foi constatado. Quando foi em outubro passado, o Fabrício nasceu."

Como Você tem Construído a sua Vida?

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Data :segunda-feira, 18 de novembro de 2013
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Classificação dos Dons do Espírito Santo

| quinta-feira, 14 de novembro de 2013
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Ferramenta essencial para agir conforme a vontade de Deus

Para que possamos entender melhor a aplicação dos dons do Espírito Santo na Obra de Deus, como ferramentas essenciais, precisamos classificá-los da seguinte maneira:

a) Dons de Revelação

• Palavra de conhecimento

• Palavra de sabedoria

• Discernimento de espíritos

b) Dons de Poder

• Dons de curar

• Operações de milagres

• Fé

c) Dons de Inspiração

• Variedade de línguas

• Capacidade de interpretar

• Profecia

Numa certa ocasião, o Senhor Jesus exclamou:

"...Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado." Mateus 11.25,26

É claro que o conhecimento neste mundo vem se acelerando de forma fantástica, muito embora os inteligentes e versados nunca sejam plenamente satisfeitos, mas, ainda assim, o sucesso deles tem sido notório, tanto para o bem, quanto para o mal da humanidade. Esta inteligência e sabedoria certamente são oriundas da desobediência do homem para com Deus no Jardim do Éden, quando o Senhor determinou:

"... De toda árvore do jardim comerás livremente,  mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gênesis 2.16,17

Deus não tem culpa se a humanidade vem se autodestruindo, pelo seu próprio conhecimento. Todavia, há um conhecimento que está acima de todo existente neste mundo: o conhecimento da vontade de Deus para o homem; e isto só é possível para aqueles que permitem ser usados pelo Espírito Santo. Então, este dom é concedido a cada um, de acordo com a necessidade. Tanto pode ser usado para revelar aspectos bons, quanto para desmascarar os inimigos de Deus.

Veja que este dom, bem como qualquer outro, jamais será uma ferramenta para uso e proveito próprio, mas sempre visando um fim proveitoso. Como exemplo, temos o próprio Senhor Jesus, que pela palavra de conhecimento sabia que Natanael estava debaixo da figueira e era um homem de índole boa e sincero diante de Deus.

Ora, quem havia dado ao Senhor este conhecimento, senão o próprio Espírito Santo? Podemos verificar que esta revelação não foi usada para que o Senhor provasse a Natanael a Sua divindade, mas para que este viesse a tornar-se mais um cidadão dos Céus.

Em outra ocasião, o apóstolo Pedro também foi usado com a mesma palavra do conhecimento para revelar a hipocrisia e a mentira de Ananias e Safira, com o propósito de evitar que a Igreja primitiva viesse a desenvolver os mesmos erros do judaísmo, quando disse:

"Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus." Atos 5.3,4

 (*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo.

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Data :quinta-feira, 14 de novembro de 2013
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Fotos do Lançamento do Livro "Nada a Perder 2" em Recife

| sábado, 9 de novembro de 2013
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Veja como foi o lançamento do livro do Bispo Macedo "Nada a Perder 2" na Livraria Cultura, no Paço Alfândega.




















Fotos: VPR Pernambuco

Fotos do Lançamento do Livro "Nada a Perder 2" em Recife

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Data :sábado, 9 de novembro de 2013
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| terça-feira, 5 de novembro de 2013
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“Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gênesis 2.15-17

O que havia no jardim? Toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para o alimento; ouro em abundância; pedra de ônix e o rio que regava o jardim, que simbolizava o Espírito Santo.
Deus deu a Adão condições de vida com total e absoluta qualidade. Não lhe faltava absolutamente nada, ele tinha tudo do bom e do melhor. Ele podia usufruir de tudo, porém, das milhares de frutas que poderia ter acesso, havia uma que não poderia ser tocada. Um exemplo: dos 100% da terra, você só pode tocar em 90%, porque os outros 10% pertencem a Deus. Comendo o fruto da árvore da vida ele morreria (espiritualmente) e passaria a ver sua nudez. Assim, o diabo sugeriu por meio de Eva que ele tocasse na árvore.

Naquele momento, ele teve de fazer uma escolha: dizer não a essa voz do diabo e manter-se no paraíso com todas as regalias e vivo espiritualmente ou dar as costas para Deus e curvar-se à ideia do diabo e perder tudo.

A escolha de Adão o levou a perder tudo, a ponto de Deus dizer: “...maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. (...) No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.” Gênesis 3.17,19. E Deus expulsou o homem do jardim.

Hoje, para muitas pessoas, a terra tem sido maldita. Com o suor do rosto comem o pão com muita dificuldade – quando comem! Somado a isso, doenças, separações, mortes prematuras e perdas. Tudo isso porque têm tocado no que pertence a Deus.

No que diz respeito às pessoas lá fora, nós trabalhamos arduamente para que tomem conhecimento dAquele que pode livrá-las desta maldição. Contudo, tristes são as pessoas que já sabem que Jesus é a Porta, mas não querem passar por ela. Uma senhora me procurou e disse que está na igreja há 5 anos e não consegue dar o dízimo. Mas, graças a Deus, nós temos milhares de pessoas que, por viverem dia a dia a fé no Senhor Jesus, entraram no Éden e hoje desfrutam do que Adão desfrutou nos dias da sua obediência.

Éder

Postado Por : Unknown
Data :terça-feira, 5 de novembro de 2013
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| segunda-feira, 4 de novembro de 2013
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Postado Por : Unknown
Data :segunda-feira, 4 de novembro de 2013
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