Obreira, com se apresenta?!

| quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

DIANTE DAS LUTAS APRESENTA-SE:

Com vida? Ou com amargura e tristeza?

Responda às seguintes questões:

Quando é que marcamos a diferença?
Será que é quando tudo vai bem na nossa vida?
Será que é quando fazemos tudo bem feito e certinho?

A resposta é: NÃO!

Obreira, pense comigo:

Quando tudo corre às mil maravilhas na vida de uma pessoa, ou quando a mesma faz tudo de forma perfeita, qual é a diferença nisso?

Talvez diga: A diferença é que ela está indo bem e eu não!

Sim! Ela pode estar indo bem. Mas será que diante dos obstáculos, das dificuldades, das contrariedades, ela age da mesma forma? Ou afunda-se no mar das dúvidas e incertezas de que Deus é com ela?

É aí, nesse patamar, que reside a diferença!

Perante as circunstâncias contrárias à nossa vontade, devemos permanecer vivas! E devemos, sobretudo, aproveitar esses momentos para aperfeiçoar o nosso relacionamento com Deus; para fortalecer ainda mais a nossa fé.

Eu vejo assim:

- A pessoa que se apresenta viva, é aquela que está cheia de força e garra diante da luta, e isso não é só por fora, mas sobretudo no seu interior.

Essa é a obreira que se destaca aos olhos de Deus, pois não depende de nada – e de ninguém – para ter vida!
Ela só depende de Deus.
Ela é forte! Tem estrutura para ensinar e moral para ajudar! Porquê?

Porque depois das adversidades, apresentou-se – e apresenta-se – viva e não morta!

E esse “viva” é espiritualmente, na fé, na razão, e não na emoção!

Ela tem tudo para transmitir; tem experiências que marcam!
A sua palavra tem peso, tem conteúdo e desperta a fé de quem a rodeia!
É assim que a obreira tem que se apresentar: “Viva”


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