O Deus-Pai

| domingo, 22 de setembro de 2013
Ele desce do Seu trono de glória para manifestar-Se no meio do Seu povo

Desde a criação de todas as coisas até o nascimento do Senhor Jesus Cristo, todo o universo foi testemunha da manifestação poderosa do Deus-Pai; bastava a palavra sair da Sua boca para que as coisas que não existiam viessem à existência.

A respeito dEle, o salmista afirmou:

"Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, como Tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina, pões nas águas o vigamento da Tua morada, tomas as nuvens por Teu carro e voas nas asas do vento." Salmos 104.1-3.

Sim, o Deus-Pai manifestou a Sua glória neste mundo, em especial na formação do Seu povo escolhido e instalado em Israel. Os patriarcas, reis, juízes, profetas e sacerdotes experimentaram a força do Seu poder de tal forma que até hoje, quando nos lembramos de suas experiências, o nosso ser se exulta do poder e glória da Sua presença.

O Deus-Pai descia do Seu trono de glória para manifestar-Se no meio do Seu povo. Ele nunca foi um Criador distante das Suas criaturas; sempre participou da história humana, mostrando assim, para todas as gerações, que só Ele é o Senhor e Deus. Todas as vezes que Deus falava com o Seu povo através de um patriarca, um profeta, rei ou juiz, era a manifestação evidente do Deus-Pai, embora o Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo estivessem nEle e com Ele. Aliás, o Deus-Espírito Santo sempre acompanhou a Obra, tanto do Deus-Pai quanto do Deus-Filho. Uma prova disso encontramos logo nos primeiros versículos da Bíblia:

"No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas" Gênesis, 1.1-2.

Então, de imediato constatamos as duas Pessoas da Santíssima Trindade nestes dois versículos. Entretanto, há muitas outras passagens no Antigo Testamento que confirmam estes dois personagens.

Enquanto o Deus-Pai trabalhava junto ao Seu povo aqui na Terra, anunciando a vinda do Messias, ou seja, do Deus-Filho como o Salvador da humanidade, sobre Ele profetizou Isaías:

"Porque um Menino nos nasceu, um Filho se nos deu; o governo está sobre os Seus ombros; e o Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." Isaías 9.6

E sobre o Seu sacrifício, o mesmo profeta afirmou:

"Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor? Porque foi subindo como renovo perante Ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-Lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; Homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dEle não fizemos caso." Isaías 53.1-3

Quando finalmente nasceu o Senhor Jesus, então o Deus-Pai passou a falar através do Seu Filho, conforme diz a epístola aos Hebreus:

"Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo." Hebreus 1.1,2

Se você quer aprender mais sobre a Palavra de Deus e ter a direção do Espírito Santo para praticá-la, participe do Jejum de Daniel. Procure um Cenáculo da IURD e saiba mais sobre o assunto.

(*) Texto retirado do livro "O Espírito Santo", do bispo Edir Macedo


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